O mistério sobre o desaparecimento da grávida Ana Karina Matos Guimarães, 29 anos, em Parauapebas, no sudeste paraense, parece ter chegado ao fim. Em depoimento à polícia, o principal acusado, o ex-companheiro da jovem, o pecuarista Alessandro C. de L., confessou o assassinato e a ocultação do cadáver da grávida.
Outros dois acusados de cúmplices no crime, também confessaram participação e apontaram o local onde o corpo foi jogado, o rio Itacaíunas, na região. O crime teve requintes de crueldade. Agora a polícia conta com a ajuda do Corpo de Bombeiros para localizar o corpo da vítima.
Segundo informou o delegado André Albuquerque, que preside o inquérito, a confissão de Alessandro C. de L. aconteceu na noite do domingo (30). 'Ele confessou a participação no crime e na ocultação do cadáver e, como se houvesse justificativa, disse que planejou tudo porque não aguentava mais as pressões da vítima', contou.
Ana Karina estava grávida de 9 meses de Alessandro, que era noivo de outra mulher. Ele foi a última pessoa vista com a grávida. Quando foi preso disse à polícia que havia ido ao seu encontro para acertar os detalhes do pagamento do parto da criança.
Um outro acusado, que já estava preso, também ajudou a polícia a desvendar o caso. 'Minêgo', como é conhecido, disse que participou da ocultação do cadáver e indicou o terceiro envolvido, conhecido como 'Magrão'. 'Ele informou o endereço do pistoleiro 'Magrão', que era foragido da cadeia de Marabá, e conseguimos prendê-lo ontem. O pistoleiro também confessou envolvimento no planejamento do crime e na ocultação de cadáver da grávida', informou Albuquerque.
Foi 'Magrão' que levou a polícia até o local do crime, no loteamento Hamilton Ribeiro, na zona rural de Parauapebas, logo na saída da cidade, onde foram encontrados objetos usados para assassinar a jovem. 'Lá encontramos cápsulas e projéteis de balas', informou o policial.
O pistoleiro também contou como o crime aconteceu. Segundo ele informou à polícia, Alessandro atraiu a jovem até o local do crime e contou com a ajuda dos dois cúmplices para ocultar o cadáver. 'Ele revelou que Alessandro disparou os tiros e com auxílio dos dois, colocaram o corpo dentro de um tambor de duzentos litros, colocaram pedras e entulhos dentro e perfuraram a ponta, depois arremessaram o tambor dentro do rio', disse Albuquerque.
A família e os amigos da jovem dizem que estão apreensivos com o desfecho do caso. 'Estamos apreensivos com o que vai sair dessas buscas, se vão encontrar mesmo o corpo dela e tristes com a confissão de que ele matou a Karina e jogou seu corpo no rio, mas sempre desconfiamos do envolvimento dele no desaparecimento e agora na morte dela', disse a amiga da vítima, Maria Cristina Souza.
Buscas- O Corpo de Bombeiros de Parauapebas fez buscas de barco na área, na manhã desta segunda-feira (31), mas aguarda a chegada de dois mergulhadores do quartel de Marabá, para continuar os trabalhos. 'Como não foi encontrado nada na superfície agora só com os mergulhadores que vão tatear o fundo do rio para tentar encontrar o tambor', explicou o Comandante do Subgrupamento do Corpo de Bombeiros de Parauapebas, capitão Luís Cláudio Silva.
A expectativa é que os mergulhadores cheguem a Parauapebas no início da tarde de hoje. 'Se tudo der certo esperamos partir para o lago e retornar no final da tarde já com alguma novidade, em virtude da área não ser muito grande, com quatrocentos metros de extensão', avalia o Bombeiro.
Os Bombeiros também solicitaram mais dois mergulhadores de Belém e outras três embarcações de Marabá para ajudar nas buscas.
Presos- Segundo informou o delegado André Albuquerque, de Parauapebas, os três presos, estão sendo transferidos para outros municípios. O pecuarista Alessandro será trazido para Belém e, os outros dois acusados de envolvimento no crime, devem ir para penitenciária em Marabá.
Outros dois acusados de cúmplices no crime, também confessaram participação e apontaram o local onde o corpo foi jogado, o rio Itacaíunas, na região. O crime teve requintes de crueldade. Agora a polícia conta com a ajuda do Corpo de Bombeiros para localizar o corpo da vítima.
Segundo informou o delegado André Albuquerque, que preside o inquérito, a confissão de Alessandro C. de L. aconteceu na noite do domingo (30). 'Ele confessou a participação no crime e na ocultação do cadáver e, como se houvesse justificativa, disse que planejou tudo porque não aguentava mais as pressões da vítima', contou.
Ana Karina estava grávida de 9 meses de Alessandro, que era noivo de outra mulher. Ele foi a última pessoa vista com a grávida. Quando foi preso disse à polícia que havia ido ao seu encontro para acertar os detalhes do pagamento do parto da criança.
Um outro acusado, que já estava preso, também ajudou a polícia a desvendar o caso. 'Minêgo', como é conhecido, disse que participou da ocultação do cadáver e indicou o terceiro envolvido, conhecido como 'Magrão'. 'Ele informou o endereço do pistoleiro 'Magrão', que era foragido da cadeia de Marabá, e conseguimos prendê-lo ontem. O pistoleiro também confessou envolvimento no planejamento do crime e na ocultação de cadáver da grávida', informou Albuquerque.
Foi 'Magrão' que levou a polícia até o local do crime, no loteamento Hamilton Ribeiro, na zona rural de Parauapebas, logo na saída da cidade, onde foram encontrados objetos usados para assassinar a jovem. 'Lá encontramos cápsulas e projéteis de balas', informou o policial.
O pistoleiro também contou como o crime aconteceu. Segundo ele informou à polícia, Alessandro atraiu a jovem até o local do crime e contou com a ajuda dos dois cúmplices para ocultar o cadáver. 'Ele revelou que Alessandro disparou os tiros e com auxílio dos dois, colocaram o corpo dentro de um tambor de duzentos litros, colocaram pedras e entulhos dentro e perfuraram a ponta, depois arremessaram o tambor dentro do rio', disse Albuquerque.
A família e os amigos da jovem dizem que estão apreensivos com o desfecho do caso. 'Estamos apreensivos com o que vai sair dessas buscas, se vão encontrar mesmo o corpo dela e tristes com a confissão de que ele matou a Karina e jogou seu corpo no rio, mas sempre desconfiamos do envolvimento dele no desaparecimento e agora na morte dela', disse a amiga da vítima, Maria Cristina Souza.
Buscas- O Corpo de Bombeiros de Parauapebas fez buscas de barco na área, na manhã desta segunda-feira (31), mas aguarda a chegada de dois mergulhadores do quartel de Marabá, para continuar os trabalhos. 'Como não foi encontrado nada na superfície agora só com os mergulhadores que vão tatear o fundo do rio para tentar encontrar o tambor', explicou o Comandante do Subgrupamento do Corpo de Bombeiros de Parauapebas, capitão Luís Cláudio Silva.
A expectativa é que os mergulhadores cheguem a Parauapebas no início da tarde de hoje. 'Se tudo der certo esperamos partir para o lago e retornar no final da tarde já com alguma novidade, em virtude da área não ser muito grande, com quatrocentos metros de extensão', avalia o Bombeiro.
Os Bombeiros também solicitaram mais dois mergulhadores de Belém e outras três embarcações de Marabá para ajudar nas buscas.
Presos- Segundo informou o delegado André Albuquerque, de Parauapebas, os três presos, estão sendo transferidos para outros municípios. O pecuarista Alessandro será trazido para Belém e, os outros dois acusados de envolvimento no crime, devem ir para penitenciária em Marabá.
Essas moças pretendem com uma criança prender uma pessoa comprometida com outra.
ResponderExcluirEsse golpe da barriga está deixando de surpreender e no final só acontecem tragédias.
É o que temos observado.
Pensem mais antes de decidirem , ponham o cérebro para funcionar de maneira correta.