Uma menina de pouco menos de oito anos que tinha sido sequestrada no Estado americano da Califórnia em 2003 foi encontrada vivendo com uma família que a mantinha escondida das autoridades no Estado americano do Arizona.
Amber Nicklas foi levada quando tinha apenas um ano e um mês de idade de um restaurante em Los Angeles. Durante sete anos ela viveu com a família em Phoenix, que alega ter adotado a menina.
Segundo o jornal americano USA Today, a família tentou esconder a criança embaixo de toalhas e uma pilha de roupas quando a polícia realizou uma busca na sua casa.
A polícia disse que a Amber parecia bem de saúde e se comportava como se fizesse parte da família, composta de um pai, mãe, um filho adulto e uma criança em idade pré-escolar. A família diz ter vindo da Romênia. Segundo a polícia, Amber teria aprendido a falar romeno.
Sua identidade foi confirmada por exame de DNA. Amber foi levada para um abrigo na Califórnia.
Tias
O caso teve grande destaque nos Estados Unidos por causa das condições misteriosas e incomuns que resultaram no desaparecimento da menina, quando ela tinha um pouco mais de um ano de idade.
Amber já vivia com uma família adotiva nessa época, depois de sua mãe ter aberto mão de sua guarda.
Em setembro de 2003, essa família a levou para um encontro com suas tias biológicas, todas adolescentes, em um restaurante. O encontro tinha sido autorizado pelo Departamento de Família e Serviços à Criança de Los Angeles.
No entanto, segundo a polícia, durante a reunião, as tias de Amber distraíram a família adotiva e uma delas fugiu com a criança.
Duas das tias foram presas no ato e a polícia não conseguiu esclarecer como Amber acabou sob os cuidados da família em Phoenix. Acredita-se que havia uma ligação entre as tias e a família.
A polícia só foi conseguir novas pistas sobre o paradeiro de Amber em novembro de 2009, quando a investigação passou a ser concentrada em Phoenix, no Estado do Arizona.
Na quarta-feira, a polícia realizou a busca na casa da família que tinha "adotado" Amber. Ao ser levada, Amber chorou e a família, apesar da resistência inicial, acabou cooperando com a polícia.
A polícia agora quer saber como a família conseguiu ficar com Amber e se eles estiveram envolvidos no sequestro em 2003.
BBC Brasil
Amber Nicklas foi levada quando tinha apenas um ano e um mês de idade de um restaurante em Los Angeles. Durante sete anos ela viveu com a família em Phoenix, que alega ter adotado a menina.
Segundo o jornal americano USA Today, a família tentou esconder a criança embaixo de toalhas e uma pilha de roupas quando a polícia realizou uma busca na sua casa.
A polícia disse que a Amber parecia bem de saúde e se comportava como se fizesse parte da família, composta de um pai, mãe, um filho adulto e uma criança em idade pré-escolar. A família diz ter vindo da Romênia. Segundo a polícia, Amber teria aprendido a falar romeno.
Sua identidade foi confirmada por exame de DNA. Amber foi levada para um abrigo na Califórnia.
Tias
O caso teve grande destaque nos Estados Unidos por causa das condições misteriosas e incomuns que resultaram no desaparecimento da menina, quando ela tinha um pouco mais de um ano de idade.
Amber já vivia com uma família adotiva nessa época, depois de sua mãe ter aberto mão de sua guarda.
Em setembro de 2003, essa família a levou para um encontro com suas tias biológicas, todas adolescentes, em um restaurante. O encontro tinha sido autorizado pelo Departamento de Família e Serviços à Criança de Los Angeles.
No entanto, segundo a polícia, durante a reunião, as tias de Amber distraíram a família adotiva e uma delas fugiu com a criança.
Duas das tias foram presas no ato e a polícia não conseguiu esclarecer como Amber acabou sob os cuidados da família em Phoenix. Acredita-se que havia uma ligação entre as tias e a família.
A polícia só foi conseguir novas pistas sobre o paradeiro de Amber em novembro de 2009, quando a investigação passou a ser concentrada em Phoenix, no Estado do Arizona.
Na quarta-feira, a polícia realizou a busca na casa da família que tinha "adotado" Amber. Ao ser levada, Amber chorou e a família, apesar da resistência inicial, acabou cooperando com a polícia.
A polícia agora quer saber como a família conseguiu ficar com Amber e se eles estiveram envolvidos no sequestro em 2003.
BBC Brasil
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