Dificuldade para largar vício foi detectada em pesquisa feita em SP. Instituto do Câncer distribui gomas de nicotina e adesivos aos tabagistas
Seis a cada dez fumantes com câncer não conseguem parar de fumar mesmo depois de saber que estão doentes. O dado foi detectado em levantamento do Instituto do Câncer do Estado de São Paulo e divulgado nesta quinta-feira (26).
O tabagismo prejudica a função pulmonar, o que aumenta o risco de complicações durante a radioterapia. Além disso, dificulta a cicatrização, eleva a pressão arterial e o risco de doenças cardiovasculares.
Outro problema provocado pelo cigarro é a interferência na quimioterapia. Para quem é tabagista, o efeito de alguns remédios pode ser bem menor.
Para contornar o problema - 35% dos pacientes atendidos pelo instituto são fumantes - foi adotada a estratégia de distribuição de gomas de nicotina e adesivos.
Seis a cada dez fumantes com câncer não conseguem parar de fumar mesmo depois de saber que estão doentes. O dado foi detectado em levantamento do Instituto do Câncer do Estado de São Paulo e divulgado nesta quinta-feira (26).
O tabagismo prejudica a função pulmonar, o que aumenta o risco de complicações durante a radioterapia. Além disso, dificulta a cicatrização, eleva a pressão arterial e o risco de doenças cardiovasculares.
Outro problema provocado pelo cigarro é a interferência na quimioterapia. Para quem é tabagista, o efeito de alguns remédios pode ser bem menor.
Para contornar o problema - 35% dos pacientes atendidos pelo instituto são fumantes - foi adotada a estratégia de distribuição de gomas de nicotina e adesivos.
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