Estado seria responsável por fazer esterilização cirúrgica dos cães e gatos
Um projeto do deputado federal paranaense Affonso Camargo (PSDB) que está tramitando no Congresso poderá proibir que os animais pegos pela "carrocinha" em qualquer cidade do Brasil sejam sacrificados. De acordo com a proposta, ao invés de matar cães e gatos pegos na rua, o Estado terá que esterilizá-los cirurgicamente, para evitar sua procriação.
A ideia do deputado é fazer com que seja seguida em todo o país a legislação adotada em Curitiba. A capital decidiu não mais matar os bichinhos pegos nas ruas. Segundo Affonso Camargo, a própria Organização Mundial da Saúde, que antes recomendava a morte dos animais como forma de controle populacional e como maneira de evitar que se propaguem as zoonoses (doenças transmitidas por animais) já reconhece que o método é caro e ineficaz.
A proposta surgiu na Câmara dos Deputados, onde foi aprovada. Votada no Senado, recebeu modificações. Por isso, volta para a Câmara para mais uma votação antes de seguir para a sanção presidencial.
Para suprir os custos que serão gerados com o projeto, especialmente a compra de equipamentos para fazer as cirurgias de esterilização, o deputado propõe que sejam usados recursos da seguridade social. E que municípios maiores tenham clínicas capazes de atender cidades vizinhas. O Senado está fazendo em seu site uma enquete sobre o projeto. Até agora, 90,2% dos internautas disse ser favorável à ideia de Affonso Camargo, e apenas 9% são contra.
Jornale
Um projeto do deputado federal paranaense Affonso Camargo (PSDB) que está tramitando no Congresso poderá proibir que os animais pegos pela "carrocinha" em qualquer cidade do Brasil sejam sacrificados. De acordo com a proposta, ao invés de matar cães e gatos pegos na rua, o Estado terá que esterilizá-los cirurgicamente, para evitar sua procriação.
A ideia do deputado é fazer com que seja seguida em todo o país a legislação adotada em Curitiba. A capital decidiu não mais matar os bichinhos pegos nas ruas. Segundo Affonso Camargo, a própria Organização Mundial da Saúde, que antes recomendava a morte dos animais como forma de controle populacional e como maneira de evitar que se propaguem as zoonoses (doenças transmitidas por animais) já reconhece que o método é caro e ineficaz.
A proposta surgiu na Câmara dos Deputados, onde foi aprovada. Votada no Senado, recebeu modificações. Por isso, volta para a Câmara para mais uma votação antes de seguir para a sanção presidencial.
Para suprir os custos que serão gerados com o projeto, especialmente a compra de equipamentos para fazer as cirurgias de esterilização, o deputado propõe que sejam usados recursos da seguridade social. E que municípios maiores tenham clínicas capazes de atender cidades vizinhas. O Senado está fazendo em seu site uma enquete sobre o projeto. Até agora, 90,2% dos internautas disse ser favorável à ideia de Affonso Camargo, e apenas 9% são contra.
Jornale
Deputado vai criar lei que benefecie a população.trabalhe.
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