Frequentemente associada ao estilo de vida e até mesmo a uma fraqueza psicológica, a depressão está mesmo ligada a uma disfunção nas regiões cognitiva e emocional do cérebro. É o que mostra um estudo recente apresentado no 23º Congresso Europeu de Neuropsicofarmacologia, que ocorre em Amsterdã.
A partir dessa conclusão, os médicos podem tratar os pacientes de forma mais eficiente, levando em consideração fatores neurobiológicos - com precisão das áreas do cérebro afetadas - e não apenas comportamentais, enfatiza a pesquisa. Para chegar aos resultados, os pesquisadores analisaram imagens do cérebro obtidas por ressonância magnética. Os exames mostram que em pessoas depressivas ocorre uma ativação anormal do córtex pré-frontal médio - disfunção que explica o aparecimento de alguns sintomas, como o sentimento de culpa.
Entretanto, depois de tratados com a medicação tradicional, alguns pacientes continuaram a apresentar determinadas anormalidades no cérebro. A descoberta indica que tratamentos posteriores, a exemplo das terapias cognitivas, são fundamentais para a redução dos riscos de um reaparecimento da doença. Dados apresentados durante o Congresso apontam que cerca de 40% dos pacientes com depressão conseguem uma melhora significativa a partir do uso de remédios, enquanto que 30% sofrem de depressão crônica.
A partir dessa conclusão, os médicos podem tratar os pacientes de forma mais eficiente, levando em consideração fatores neurobiológicos - com precisão das áreas do cérebro afetadas - e não apenas comportamentais, enfatiza a pesquisa. Para chegar aos resultados, os pesquisadores analisaram imagens do cérebro obtidas por ressonância magnética. Os exames mostram que em pessoas depressivas ocorre uma ativação anormal do córtex pré-frontal médio - disfunção que explica o aparecimento de alguns sintomas, como o sentimento de culpa.
Entretanto, depois de tratados com a medicação tradicional, alguns pacientes continuaram a apresentar determinadas anormalidades no cérebro. A descoberta indica que tratamentos posteriores, a exemplo das terapias cognitivas, são fundamentais para a redução dos riscos de um reaparecimento da doença. Dados apresentados durante o Congresso apontam que cerca de 40% dos pacientes com depressão conseguem uma melhora significativa a partir do uso de remédios, enquanto que 30% sofrem de depressão crônica.
Nenhum comentário:
Postar um comentário