Anderson Maia faz esculturas há 13 anos e ensina técnica na Expointer
Frutas e legumes também são atração na Expointer. Pelo menos depois de passar pelas mãos do "escultor" Anderson Maia, que as transforma em obras de arte. Seu lado artístico foi despertado há mais de 13 anos, quando trabalhava no setor de frutas de um supermercado.
“Nossa missão era deixar o setor mais atrativo para os clientes. Então, começamos a decorar o setor com arte em guardanapos." A arte foi, então, transferida para as frutas. A primeira, uma laranja. A partir daí, a técnica foi aperfeiçoada em outras frutas.
Desde então, ele viaja pelo Brasil ensinando sua arte e divulgando seu trabalho. Funcionário da Cantu Verduras, uma distribuidora de frutas do Paraná, Anderson recebeu o convite para participar da edição 2010 da Expointer. Ele participou, nesta tarde, de uma oficina da Ceasa. Amanhã, às 15h30min, repete a dose.
O artista revela que não há tempo para treinos. “O meu treino é ao vivo. Não posso errar, já que realizo os pedidos do público. É em momentos assim que aperfeiçoo minhas habilidades." A duração das esculturas variam, dependendo da fruta. As melancias duram de três a cinco dias, e as abóboras, 15. Ele ainda afirma que planeja estender sua arte para a madeira.
Para os iniciantes, Anderson recomenda que comecem com pequenos alimentos, como chuchus e pepinos. "É melhor começar com trabalhos simples e que não exijam o uso de materiais elaborados. Situações em que é necessário apenas o uso de uma faca de cozinha ", recomenda.
Marlene Ruckert e Daura Vieira, da Associação de Voluntários Maria José, assistiram à oficina realizada por Anderson e aprovaram o resultado. "O trabalho dele é muito legal e criativo. A aula valeu a pena, certamente vamos tentar fazer as esculturas."
Frutas e legumes também são atração na Expointer. Pelo menos depois de passar pelas mãos do "escultor" Anderson Maia, que as transforma em obras de arte. Seu lado artístico foi despertado há mais de 13 anos, quando trabalhava no setor de frutas de um supermercado.
“Nossa missão era deixar o setor mais atrativo para os clientes. Então, começamos a decorar o setor com arte em guardanapos." A arte foi, então, transferida para as frutas. A primeira, uma laranja. A partir daí, a técnica foi aperfeiçoada em outras frutas.
Desde então, ele viaja pelo Brasil ensinando sua arte e divulgando seu trabalho. Funcionário da Cantu Verduras, uma distribuidora de frutas do Paraná, Anderson recebeu o convite para participar da edição 2010 da Expointer. Ele participou, nesta tarde, de uma oficina da Ceasa. Amanhã, às 15h30min, repete a dose.
O artista revela que não há tempo para treinos. “O meu treino é ao vivo. Não posso errar, já que realizo os pedidos do público. É em momentos assim que aperfeiçoo minhas habilidades." A duração das esculturas variam, dependendo da fruta. As melancias duram de três a cinco dias, e as abóboras, 15. Ele ainda afirma que planeja estender sua arte para a madeira.
Para os iniciantes, Anderson recomenda que comecem com pequenos alimentos, como chuchus e pepinos. "É melhor começar com trabalhos simples e que não exijam o uso de materiais elaborados. Situações em que é necessário apenas o uso de uma faca de cozinha ", recomenda.
Marlene Ruckert e Daura Vieira, da Associação de Voluntários Maria José, assistiram à oficina realizada por Anderson e aprovaram o resultado. "O trabalho dele é muito legal e criativo. A aula valeu a pena, certamente vamos tentar fazer as esculturas."
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