Cientistas da Universidade Autônoma de Barcelona, na Espanha, desenvolveram estudo que sugere que o azeite de oliva extra-virgem pode ser uma arma para prevenir o câncer de mama. No artigo publicado na revista “Carcinogenes”, os pesquisadores descrevem vários sinais dentro das células tumorais na mama provocada pelo azeite.
Alguns benefícios observados foram a redução da atividade de um gene causador de câncer chamado p21 Ras, mudanças nos mecanismos de sinalização de proteínas específicas, o estímulo da morte das células doentes e a proteção do DNA contra danos.
O estudo é parte de um projeto de 20 anos. Foi realizado com um modelo experimental animal em laboratório, comparando os efeitos do azeite de oliva com o do óleo de milho. Foi demonstrado que o azeite estava associado com maior incidência de tumores benignos na mama e que ele reduzia a atividade do gene causador do câncer.
Os autores acreditam que uma dieta rica em gorduras está diretamente relacionada com a incidência do câncer. Alguns tipos de gordura, no entanto, parecem proteger contra o avanço dos tumores. Seria o caso do azeite de oliva, cujo consumo regular é associado com menores incidências de alguns tipos de câncer e de doenças cardiovasculares.
Após análises para entender os efeitos das gorduras nas células tumorais, identificando genes e os processos associados às propriedades anticancerígenas do azeite de oliva, os pesquisadores anunciaram que a pesquisa passará a observar linhas de células humanas.
Alguns benefícios observados foram a redução da atividade de um gene causador de câncer chamado p21 Ras, mudanças nos mecanismos de sinalização de proteínas específicas, o estímulo da morte das células doentes e a proteção do DNA contra danos.
O estudo é parte de um projeto de 20 anos. Foi realizado com um modelo experimental animal em laboratório, comparando os efeitos do azeite de oliva com o do óleo de milho. Foi demonstrado que o azeite estava associado com maior incidência de tumores benignos na mama e que ele reduzia a atividade do gene causador do câncer.
Os autores acreditam que uma dieta rica em gorduras está diretamente relacionada com a incidência do câncer. Alguns tipos de gordura, no entanto, parecem proteger contra o avanço dos tumores. Seria o caso do azeite de oliva, cujo consumo regular é associado com menores incidências de alguns tipos de câncer e de doenças cardiovasculares.
Após análises para entender os efeitos das gorduras nas células tumorais, identificando genes e os processos associados às propriedades anticancerígenas do azeite de oliva, os pesquisadores anunciaram que a pesquisa passará a observar linhas de células humanas.
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