Uma criança de 16 dias foi sequestrada por volta das 23h30 deste sábado, na avenida Comendador Sant'Anna, no bairro do Capão Redondo, zona sul de são Paulo.
A mãe da menina, uma doméstica de 26 anos, contou à polícia que estava em casa com o seu marido, quando um homem apareceu e exigiu que ela entregasse a criança. Mas ela se recusou.
Em seguida, quatro homens chegaram em um gol preto e retiraram a menina dos braços da mãe à força.
A mulher chamou a polícia e disse que a mandante do crime seria uma professora, de 38 anos, que já havia cuidado da criança. Os policiais foram até a casa da professora e a levaram, junto com o marido até o 47º DP, em Capão Redondo.
Momentos depois outros policiais receberam uma denúncia de abandono de incapaz. Eles encontraram a criança e a levaram para o hospital de M'Boi Mirim. A polícia levou a mãe até o hospital, onde ela reconheceu o bebê como sendo sua filha.
O caso foi registrado no 47º DP, onde o delegado responsável acionou o conselho tutelar. A menina permaneceu no hospital para ser avaliada pelos médicos. O caso está sendo investigado.
A mãe da menina, uma doméstica de 26 anos, contou à polícia que estava em casa com o seu marido, quando um homem apareceu e exigiu que ela entregasse a criança. Mas ela se recusou.
Em seguida, quatro homens chegaram em um gol preto e retiraram a menina dos braços da mãe à força.
A mulher chamou a polícia e disse que a mandante do crime seria uma professora, de 38 anos, que já havia cuidado da criança. Os policiais foram até a casa da professora e a levaram, junto com o marido até o 47º DP, em Capão Redondo.
Momentos depois outros policiais receberam uma denúncia de abandono de incapaz. Eles encontraram a criança e a levaram para o hospital de M'Boi Mirim. A polícia levou a mãe até o hospital, onde ela reconheceu o bebê como sendo sua filha.
O caso foi registrado no 47º DP, onde o delegado responsável acionou o conselho tutelar. A menina permaneceu no hospital para ser avaliada pelos médicos. O caso está sendo investigado.
nossa que dó da criança ai eu morro de dó
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