Pedido foi protocolado na Secretaria de Direitos Humanos da Presidência.
Defesa tem como base princípios da Convenção de Haia.
A família brasileira de Sean Goldman entrou com um pedido na Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República solicitando que seja garantido o direito de visita e comunicação. Desde o dia 2 de março de 2010, Silvana Bianchi, avó de Sean, não consegue se comunicar com o neto. “A comunicação está blindada. Não consigo falar com o Sean por telefone, e-mail ou carta”.
Os advogados da família solicitaram à Secretaria de Direitos Humanos que, com base na Convenção de Haia, consiga uma autorização para visitas e comunicação com Sean. O objetivo é fazer com que o governo brasileiro acione diretamente o governo norte-americano.
A Convenção de Haia trata, entre outros temas, da proteção de menores. Os Estados signatários da Convenção de Haia reconhecem que “para o desenvolvimento harmonioso de sua personalidade, a criança deve crescer em meio familiar, em clima de felicidade, de amor e de compreensão”. Tanto o Brasil quanto os Estados Unidos são signatários da convenção.
Sean retornou aos Estados Unidos no dia 24 de dezembro de 2009, após uma batalha judicial entra a família brasileira - representada pela avó Silvana Bianchi e pelo padrasto João Paulo Lins e Silva – e o pai do garoto, o norte-americano David Goldman. Desde então, Silvana não manteve contato com o neto.
“Não tive direito de visitação. Estou há mais de quatro meses sem ver meu neto. Fomos aos Estados Unidos durante a Semana Santa para visitar o Sean, mas o pai não permitiu. Ele disse que decidiria o melhor momento. Fizemos um pedido de visita emergencial à corte norte-americana, mas o pedido também foi negado”, disse Silvana.
Silvana disse esperar agilidade do governo brasileiro para solucionar o problema. “Espero que não demore. A situação do bem-estar do menor não foi levada em conta neste caso. Espero que a Secretaria de Direitos Humanos seja mesmo de direitos humanos, que os direitos do Sean sejam respeitados. É uma situação muito dura para nós. O Sean não tem o direito de ver a própria avó”, afirmou.
David Goldman pediu a guarda do filho desde a morte de sua ex-companheira, a brasileira Bruna Bianchi. A briga pela guarda começou em 2004, quando Bruna deixou Goldman e regressou com o filho ao Brasil. Bruna se casou novamente com o advogado João Paulo Lins e Silva, mas no parto do segundo filho ela morreu, em 2008.
A Secretaria de Direitos Humanos não divulgou informações relativas ao caso.
G1
Defesa tem como base princípios da Convenção de Haia.
A família brasileira de Sean Goldman entrou com um pedido na Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República solicitando que seja garantido o direito de visita e comunicação. Desde o dia 2 de março de 2010, Silvana Bianchi, avó de Sean, não consegue se comunicar com o neto. “A comunicação está blindada. Não consigo falar com o Sean por telefone, e-mail ou carta”.
Os advogados da família solicitaram à Secretaria de Direitos Humanos que, com base na Convenção de Haia, consiga uma autorização para visitas e comunicação com Sean. O objetivo é fazer com que o governo brasileiro acione diretamente o governo norte-americano.
A Convenção de Haia trata, entre outros temas, da proteção de menores. Os Estados signatários da Convenção de Haia reconhecem que “para o desenvolvimento harmonioso de sua personalidade, a criança deve crescer em meio familiar, em clima de felicidade, de amor e de compreensão”. Tanto o Brasil quanto os Estados Unidos são signatários da convenção.
Sean retornou aos Estados Unidos no dia 24 de dezembro de 2009, após uma batalha judicial entra a família brasileira - representada pela avó Silvana Bianchi e pelo padrasto João Paulo Lins e Silva – e o pai do garoto, o norte-americano David Goldman. Desde então, Silvana não manteve contato com o neto.
“Não tive direito de visitação. Estou há mais de quatro meses sem ver meu neto. Fomos aos Estados Unidos durante a Semana Santa para visitar o Sean, mas o pai não permitiu. Ele disse que decidiria o melhor momento. Fizemos um pedido de visita emergencial à corte norte-americana, mas o pedido também foi negado”, disse Silvana.
Silvana disse esperar agilidade do governo brasileiro para solucionar o problema. “Espero que não demore. A situação do bem-estar do menor não foi levada em conta neste caso. Espero que a Secretaria de Direitos Humanos seja mesmo de direitos humanos, que os direitos do Sean sejam respeitados. É uma situação muito dura para nós. O Sean não tem o direito de ver a própria avó”, afirmou.
David Goldman pediu a guarda do filho desde a morte de sua ex-companheira, a brasileira Bruna Bianchi. A briga pela guarda começou em 2004, quando Bruna deixou Goldman e regressou com o filho ao Brasil. Bruna se casou novamente com o advogado João Paulo Lins e Silva, mas no parto do segundo filho ela morreu, em 2008.
A Secretaria de Direitos Humanos não divulgou informações relativas ao caso.
G1
Vó, com todo respeito, espero que o tempo passe para você como passou para o David, 5 ANOS.
ResponderExcluiranonimo,com todo respeito o unico desrespeitado aqui foi o proprio Sean
ResponderExcluir" Eu quero falar e as pessoas não querem me ouvir. Não estão me respeitando. Eu tenho tido dor de barriga e dor de cabeça. É porque eu quero falar o que tô sentindo e ninguém me escuta,Não quero ir embora do Brasil. Minha família está aqui. Minha irmã está aqui", Sean Goldman
quanto ao pai ficar 5 anos sem poder visitar ele,isso foi ele que quiz,pois admitiu que nao pediu vsita para manter uma acusacao de sequestro contra a ex e esse pocesso so acabou porque ela morreu,sera que ele ia visitar o filho se o processo continuasse?
Malhando em ferro frio....já está tudo acabado e resolvido.
ResponderExcluirPAI E FILHO JUNTOS FINALMENTE!