quinta-feira, 20 de maio de 2010

Psicóloga foi testemunha em caso de bullying que gerou indenização



Segundo processo, garoto chamava menina de 'tábua sem peito'.
Diretora diz que escola 'não foi omissa'.


A Justiça de Minas Gerais condenou a família de um estudante de Belo Horizonte a pagar indenização de R$ 8 mil, por bullying. O termo, em inglês, significa a prática de atos de violência física ou psicológica por uma pessoa, de forma intencional e contínua.
Os dois adolescentes ainda estudam em uma escola particular em um bairro nobre de Belo Horizonte. A denúncia de bullying foi feita em 2008, quando eles tinham 14 anos. Os dois estavam na mesma sala.
Os pais declararam à Justiça que a menina foi vítima de bullying durante quatro meses. O garoto a chamava de "tábua sem peito e sem bunda". E quase cortou o cabelo dela.
De acordo com os pais da menina, por causa do estresse, ela começou a ter queda de cabelo e precisou fazer terapia. A psicóloga foi uma das testemunhas no processo.
Além da indenização, os pais pediam também o pagamento do tratamento psicológico. Mas, para o juiz, isso é atribuição dos pais.
A diretora Maria Cristina Rosa disse que, na época, foram tomadas várias medidas para evitar constrangimento no colégio. E o aluno foi transferido de sala. "A escola deu o acompanhamento devido. A escola não foi omissa", disse.


G1

Um comentário:

  1. não sei pra que colocar esse tipo de apelido isso não é coisa que se faça , estou fazendo uma pesquiza pro meu trabalho ja vi mas de 123 casos de bullying

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