O advogado Rogério Vieira Santiago alega que em nenhum momento ocorreu o chamado bullying e que as provas não foram examinadas com profundidade
O advogado da família do estudante condenado a pagar R$ 8 mil de indenização por acusação de bullying, em Belo Horizonte, vai recorrer da decisão da Justiça. O juiz Luiz Artur Rocha Hilário, da 27ª vara cível de BH condenou, nessa quarta-feira, a família de um estudante, hoje com 15 anos, a indenizar os pais da colega de sala em R$ 8 mil reais. O advogado Rogério Vieira Santiago alega que o processo de instrução teve duração de um ano e várias provas foram apresentadas, mas não foram examinadas com a devida profundidade. Ele afirma, ainda, que em nenhum momento ocorreu o chamado bullying. Além disso, ele lamenta a divulgação de uma decisão que estava sendo mantida em segredo de Justiça.
A família da vítima, uma menina, que atualmente tem 15 anos, alegou danos morais. A queixa da aluna, em 2008, foi de que o colega lhe colocava apelidos e fazia insinuações. Bullying, em inglês, significa a prática de atos de violência física ou psicológica por uma pessoa, de forma intencional e contínua.
O juiz Luiz Artur Rocha Hilário considerou que as atitudes do estudante, também menor de idade, provocaram o dano, devendo os pais dele serem responsabilizados.
Na defesa, a família do estudante acusado negou o crime e alegou que brincadeiras entre alunos não podem ser confundidas com a prática de bullying. O juiz considerou que existiu dano moral em função de atitudes inconvenientes do menor com a estudante e com outras, devendo os pais serem responsabilizados pelos atos do filho. Na ação, a família da vítima também pedia a condenação do colégio.
Segundo a assessoria de comunicação do Fórum Lafaiete, na época, a Justiça determinou à escola que retirasse o aluno da sala da vítima.
GloboMinas
O advogado da família do estudante condenado a pagar R$ 8 mil de indenização por acusação de bullying, em Belo Horizonte, vai recorrer da decisão da Justiça. O juiz Luiz Artur Rocha Hilário, da 27ª vara cível de BH condenou, nessa quarta-feira, a família de um estudante, hoje com 15 anos, a indenizar os pais da colega de sala em R$ 8 mil reais. O advogado Rogério Vieira Santiago alega que o processo de instrução teve duração de um ano e várias provas foram apresentadas, mas não foram examinadas com a devida profundidade. Ele afirma, ainda, que em nenhum momento ocorreu o chamado bullying. Além disso, ele lamenta a divulgação de uma decisão que estava sendo mantida em segredo de Justiça.
A família da vítima, uma menina, que atualmente tem 15 anos, alegou danos morais. A queixa da aluna, em 2008, foi de que o colega lhe colocava apelidos e fazia insinuações. Bullying, em inglês, significa a prática de atos de violência física ou psicológica por uma pessoa, de forma intencional e contínua.
O juiz Luiz Artur Rocha Hilário considerou que as atitudes do estudante, também menor de idade, provocaram o dano, devendo os pais dele serem responsabilizados.
Na defesa, a família do estudante acusado negou o crime e alegou que brincadeiras entre alunos não podem ser confundidas com a prática de bullying. O juiz considerou que existiu dano moral em função de atitudes inconvenientes do menor com a estudante e com outras, devendo os pais serem responsabilizados pelos atos do filho. Na ação, a família da vítima também pedia a condenação do colégio.
Segundo a assessoria de comunicação do Fórum Lafaiete, na época, a Justiça determinou à escola que retirasse o aluno da sala da vítima.
GloboMinas
Se todos agirem assim pode ser que aprendam a respeitar um ao outro.
ResponderExcluirParabéns sr.Juiz
A JUSTIÇA DEVE PUNIR COM MAIS SEVERIDADE OS CASOS DE BULLYING, POIS ESTA PRÁTICA É O INÍCIO DE VIOLENCIA IRREPARAVEL E DANOS IRREVERSIVEIS A QUEM SOFRE!!
ResponderExcluirA JUSTIÇA DEVE PUNIR COM MAIS SEVERIDADE OS CASOS DE BULLYING, POIS ESTA PRÁTICA É O INÍCIO DE VIOLENCIA IRREPARAVEL E DANOS IRREVERSIVEIS A QUEM SOFRE!!
ResponderExcluirRealmente ninguém está levantando nem um dedo para resolver esse problema séríssimo.
ResponderExcluirA violência começa em casa e está na hora de todos agirem em conjunto e as leis mudarem com urgência.
Justiça!! Até quando nossos nós, nossos filhos ou amigos devem pagar pela falta de educação de filhos de pais ausentes??
ResponderExcluirPARABÉNS SENHORES PAIS, QUE PROCURARAM SEUS DIREITOS. PARABÉNS SENHOR JUÍZ, POR RECONHECER O DESRESPEITO E O CONSIDEROU INADIMISSÍVEL, FAZENDO PREVALECER A JUSTIÇA. DEVEMOS TODOS NOS UNIR A FAVOR DA PRESERVAÇÃO DA PAZ E DA DIGNIDADE HUMANA.
ResponderExcluir