Dois acusados de matar no ano passado Evandro João da Silva, coordenador do grupo AfroReggae, foram condenados nesta segunda-feira pela juíza Simone de Faria Ferraz, em exercício na 16ª Vara Criminal do Rio.
O TJ (Tribunal de Justiça) informou que Rui Mário Maurício de Macedo foi condenado a cumprir a pena de 24 anos de reclusão. Do total, 21 anos e seis meses são relativos à condenação pelo crime de latrocínio (roubo seguido de morte), a serem cumpridos em regime fechado, mais um ano de reclusão referente às circunstâncias agravantes --motivo torpe e concurso de pessoas. Ele também foi condenado a um ano e seis meses, que deverá ser cumprido em regime semiaberto, por crime de receptação.
Já Reginado Martins da Silva foi condenado a 21 anos e seis meses de reclusão, sendo 20 anos e seis meses pelo crime de latrocínio, em regime fechado, e um ano pelo crime de receptação, em regime prisional aberto.
Crime
O coordenador do AfroReggae foi assassinado em 18 de outubro do ano passado, durante assalto na esquina das ruas do Ouvidor e do Carmo, na região central da cidade, quando seguia para uma casa noturna. Imagens do circuito de segurança de um estabelecimento comercial flagraram a ação.
A morte de Silva gerou uma crise na PM do Rio. Dois policiais foram acusados de, na ocasião, negar socorro e não prender os suspeitos para ficar com os bens roubados e por comodismo.
O TJ (Tribunal de Justiça) informou que Rui Mário Maurício de Macedo foi condenado a cumprir a pena de 24 anos de reclusão. Do total, 21 anos e seis meses são relativos à condenação pelo crime de latrocínio (roubo seguido de morte), a serem cumpridos em regime fechado, mais um ano de reclusão referente às circunstâncias agravantes --motivo torpe e concurso de pessoas. Ele também foi condenado a um ano e seis meses, que deverá ser cumprido em regime semiaberto, por crime de receptação.
Já Reginado Martins da Silva foi condenado a 21 anos e seis meses de reclusão, sendo 20 anos e seis meses pelo crime de latrocínio, em regime fechado, e um ano pelo crime de receptação, em regime prisional aberto.
Crime
O coordenador do AfroReggae foi assassinado em 18 de outubro do ano passado, durante assalto na esquina das ruas do Ouvidor e do Carmo, na região central da cidade, quando seguia para uma casa noturna. Imagens do circuito de segurança de um estabelecimento comercial flagraram a ação.
A morte de Silva gerou uma crise na PM do Rio. Dois policiais foram acusados de, na ocasião, negar socorro e não prender os suspeitos para ficar com os bens roubados e por comodismo.
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