Encontro foi realizado nos dias 13 e 14 de maio em Divinópolis. Outro Encontro Regional foi nos dias 20 e 21 de maio em Montes Claros .
Com realização do Centro de Estudos e Aperfeiçoamento Funcional (Ceaf) e apoio da Associação Mineira do Ministério Público (AMMP) e Cooperativa de Crédito dos Integrantes do Ministério Público do Estado de Minas Gerais (Mpcred) foi realizado na Região Centro-Oeste do Estado, nos dias 13 e 14 de maio, o Encontro Regional de Divinópolis. A palestra "Os Desafios do Ministério Público na Investigação e Atuação em Processos de Crimes Dolosos Contra a Vida", proferida pelo promotor de Justiça de São Paulo Francisco Cembranelli, foi a última atividade do encontro.
A mesa de encerramento dos trabalhos, além do palestrante, contou com a participação do procurador-geral de Justiça, Alceu José Torres Marques; diretor do Ceaf, promotor de Justiça Gregório Assagra de Almeida; e os promotores de Justiça de Divinópolis, Gilberto Osório Resende e Alessandro Garcia Silva.
Segundo Alceu Torres Marques, "os Encontros Regionais promovidos pelo Ministério Público do Estado de Minas Gerais (MPMG) são importantes para que a administração tenha um contato direto e reservado com os demais membros da Instituição, sobretudo no interior de Minas Gerais. É um modo eficiente de possibilitar a discussão com os colegas sobre todas as questões que dizem respeito à Instituição", destacou.
PRIMEIRO DIA
Na quinta-feira, 13, o Encontro Regional de Divinópolis foi aberto com a palestra "Planejamento Estratégico", ministrada pelo promotor de Justiça Jairo Cruz Moreira, que está à frente da Coordenadoria de Planejamento Institucional. Vinte e cinco promotores de Justiça de Divinópolis e região participaram da abertura do encontro.
Por cerca de 40 minutos, Jairo Cruz falou sobre o planejamento estratégico que será implantado pelo MPE (2010 a 2023) e os desafios que a Instituição terá de enfrentar para executá-lo.
Na sequência, os trabalhos foram conduzidos pelo procurador-geral de Justiça, Alceu José Torres Marques. Metas estabelecidas pela atual gestão, assuntos institucionais, informatização no MPMG, e o projeto MP Itinerante e Sedes Próprias foram alguns dos assuntos abordados pelo procurador-geral de Justiça.
PALESTRA
Em sua fala o promotor de Justiça Francisco Cembranelli abordou parte da sua adolescência e a maneira como acompanhava o trabalho do pai, o então promotor de Justiça Sylvio Cembranelli. Foi por influência deste que Francisco ingressou no Ministério Público do Estado de São Paulo em 1988, logo após a promulgação da Constituição Federal. Cembranelli falou de seu trabalho em São Paulo e dos mais de mil júris dos quais participou.
Francisco Cembranelli destacou o caso da menina Isabela Nardoni - assassinato ocorrido em 29 de março de 2008 - e a repercussão que tornou o promotor de Justiça conhecido nacionalmente.
Sobre o tema "Os Desafios do Ministério Público na Investigação e Atuação em Processos de Crimes Dolosos Contra a Vida", Cembranelli afirmou que "o promotor de Justiça está muito distante da investigação. Ele precisa acompanhar mais de perto os trabalhos, afinal ele é o destinatário daquele trabalho, é o promotor de Justiça que terá de destrinchar e trabalhar com todo o apanhado de provas feito por um delegado de polícia."
Cembranelli é partidário da ideia de que "o Ministério Público deve acompanhar a investigação o mais próximo possível, e não de maneira burocrática, apenas batendo um carimbo. Quando o promotor de Justiça tem acesso a todo o procedimento investigativo, às vezes nada mais pode ser feito. Como somos titulares da ação penal, teremos de mover uma ação, levar o caso a plenário e sustentar uma condenação - lembrando que o nosso cargo é de grande responsabilidade -, é natural que, desde o início dos trabalhos, o promotor de Justiça esteja presente.
Ass. de Imprensa, MPE
Noh!
Com realização do Centro de Estudos e Aperfeiçoamento Funcional (Ceaf) e apoio da Associação Mineira do Ministério Público (AMMP) e Cooperativa de Crédito dos Integrantes do Ministério Público do Estado de Minas Gerais (Mpcred) foi realizado na Região Centro-Oeste do Estado, nos dias 13 e 14 de maio, o Encontro Regional de Divinópolis. A palestra "Os Desafios do Ministério Público na Investigação e Atuação em Processos de Crimes Dolosos Contra a Vida", proferida pelo promotor de Justiça de São Paulo Francisco Cembranelli, foi a última atividade do encontro.
A mesa de encerramento dos trabalhos, além do palestrante, contou com a participação do procurador-geral de Justiça, Alceu José Torres Marques; diretor do Ceaf, promotor de Justiça Gregório Assagra de Almeida; e os promotores de Justiça de Divinópolis, Gilberto Osório Resende e Alessandro Garcia Silva.
Segundo Alceu Torres Marques, "os Encontros Regionais promovidos pelo Ministério Público do Estado de Minas Gerais (MPMG) são importantes para que a administração tenha um contato direto e reservado com os demais membros da Instituição, sobretudo no interior de Minas Gerais. É um modo eficiente de possibilitar a discussão com os colegas sobre todas as questões que dizem respeito à Instituição", destacou.
PRIMEIRO DIA
Na quinta-feira, 13, o Encontro Regional de Divinópolis foi aberto com a palestra "Planejamento Estratégico", ministrada pelo promotor de Justiça Jairo Cruz Moreira, que está à frente da Coordenadoria de Planejamento Institucional. Vinte e cinco promotores de Justiça de Divinópolis e região participaram da abertura do encontro.
Por cerca de 40 minutos, Jairo Cruz falou sobre o planejamento estratégico que será implantado pelo MPE (2010 a 2023) e os desafios que a Instituição terá de enfrentar para executá-lo.
Na sequência, os trabalhos foram conduzidos pelo procurador-geral de Justiça, Alceu José Torres Marques. Metas estabelecidas pela atual gestão, assuntos institucionais, informatização no MPMG, e o projeto MP Itinerante e Sedes Próprias foram alguns dos assuntos abordados pelo procurador-geral de Justiça.
PALESTRA
Em sua fala o promotor de Justiça Francisco Cembranelli abordou parte da sua adolescência e a maneira como acompanhava o trabalho do pai, o então promotor de Justiça Sylvio Cembranelli. Foi por influência deste que Francisco ingressou no Ministério Público do Estado de São Paulo em 1988, logo após a promulgação da Constituição Federal. Cembranelli falou de seu trabalho em São Paulo e dos mais de mil júris dos quais participou.
Francisco Cembranelli destacou o caso da menina Isabela Nardoni - assassinato ocorrido em 29 de março de 2008 - e a repercussão que tornou o promotor de Justiça conhecido nacionalmente.
Sobre o tema "Os Desafios do Ministério Público na Investigação e Atuação em Processos de Crimes Dolosos Contra a Vida", Cembranelli afirmou que "o promotor de Justiça está muito distante da investigação. Ele precisa acompanhar mais de perto os trabalhos, afinal ele é o destinatário daquele trabalho, é o promotor de Justiça que terá de destrinchar e trabalhar com todo o apanhado de provas feito por um delegado de polícia."
Cembranelli é partidário da ideia de que "o Ministério Público deve acompanhar a investigação o mais próximo possível, e não de maneira burocrática, apenas batendo um carimbo. Quando o promotor de Justiça tem acesso a todo o procedimento investigativo, às vezes nada mais pode ser feito. Como somos titulares da ação penal, teremos de mover uma ação, levar o caso a plenário e sustentar uma condenação - lembrando que o nosso cargo é de grande responsabilidade -, é natural que, desde o início dos trabalhos, o promotor de Justiça esteja presente.
Ass. de Imprensa, MPE
Noh!
apenas sinto que nem todos os promotores tenham essa conduta profissional ,eu mesma já fui vítima de promotor que apenas quis demonstrar e medir poder ,gostaria que todos os promotores em tese cada um em seu estiolo mas com lisura e imparcialidade tivessem a humildade na hora de representar os cidadãos POIS ATÉ QUE PROVE CONTRÁRIO TODOS SOMOS INOCENTES!
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