Documento foi entregue nesta segunda-feira à juíza Marixa Fabiane Lopes Rodrigues
A carta escrita pela ex-mulher de Bruno Fernandes, Dayanne Souza, foi entregue nesta segunda-feira (8) à juíza Marixa Fabiane Lopes Rodrigues. De acordo com o documento, o filho de Eliza Samudio só não foi morto porque estava sob os cuidados dela. Por volta das 16h desta segunda, o depoimento de Dayanne já durava quase cinco horas, segundo o TJ-MG (Tribunal de Justiça de Minas Gerais).
Segundo o escrito, a afirmação foi feita por Luiz Henrique Romão, o Macarrão. Na carta, Dayanne também revela que o ex-goleiro tinha antipatia pelo bebê, apontado como seu filho com a ex-amante, sumida desde junho.
A ex-mulher também escreveu que, quando estava foragido, Bruno fez uma reunião com a família , chorou e disse que seria preso.
O documento, que não havia sido revelado, será anexado aos autos do processo.
Depoimentos
Além de Dayanne, serão ouvidos nesta segunda, pela juíza Marixa Fabiane Lopes Rodrigues, o primo do goleiro, Sérgio Rosa Sales, Elenilson Vítor da Silva, Flávio Caetano e Wemerson Marques.
Apontado como mandante do crime, Bruno deve ser ouvido até quarta-feira (11). O mesmo acontece com Luiz Henrique Romão, o Macarrão, a namorada Fernanda Gomes de Castro e Marcos Aparecido dos Santos, o Bola.
Na última sexta-feira (5), a defesa dos réus apresentou uma lista com 19 testemunhas que deveriam ser ouvidas, mas a juíza decidiu que apenas duas pessoas prestariam depoimento. Entre as escolhidas estava um policial civil que recebeu denúncia de que no sítio de Bruno havia uma mulher ferida.
A carta escrita pela ex-mulher de Bruno Fernandes, Dayanne Souza, foi entregue nesta segunda-feira (8) à juíza Marixa Fabiane Lopes Rodrigues. De acordo com o documento, o filho de Eliza Samudio só não foi morto porque estava sob os cuidados dela. Por volta das 16h desta segunda, o depoimento de Dayanne já durava quase cinco horas, segundo o TJ-MG (Tribunal de Justiça de Minas Gerais).
Segundo o escrito, a afirmação foi feita por Luiz Henrique Romão, o Macarrão. Na carta, Dayanne também revela que o ex-goleiro tinha antipatia pelo bebê, apontado como seu filho com a ex-amante, sumida desde junho.
A ex-mulher também escreveu que, quando estava foragido, Bruno fez uma reunião com a família , chorou e disse que seria preso.
O documento, que não havia sido revelado, será anexado aos autos do processo.
Depoimentos
Além de Dayanne, serão ouvidos nesta segunda, pela juíza Marixa Fabiane Lopes Rodrigues, o primo do goleiro, Sérgio Rosa Sales, Elenilson Vítor da Silva, Flávio Caetano e Wemerson Marques.
Apontado como mandante do crime, Bruno deve ser ouvido até quarta-feira (11). O mesmo acontece com Luiz Henrique Romão, o Macarrão, a namorada Fernanda Gomes de Castro e Marcos Aparecido dos Santos, o Bola.
Na última sexta-feira (5), a defesa dos réus apresentou uma lista com 19 testemunhas que deveriam ser ouvidas, mas a juíza decidiu que apenas duas pessoas prestariam depoimento. Entre as escolhidas estava um policial civil que recebeu denúncia de que no sítio de Bruno havia uma mulher ferida.
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