SÃO PAULO - A Justiça Federal instaurou ação penal contra um técnico em eletrônica de 26 anos, de Minas Gerais, por crime de pedofilia na internet. Segundo denúncia do Ministério Público Federal, ele armazenou e divulgou na web fotografias e vídeos de sexo envolvendo crianças, adolescentes e até bebês menores de dois anos de idade.
As investigações foram iniciadas por um agente do FBI em Richmond, no estado da Virginia, nos Estados Unidos. Ele fez contato com o brasileiro e, em pouco mais de uma hora de diálogo, o policial deparou-se com imensa quantidade de vídeos e imagens, conseguindo efetuar, apenas nesse período, download de 70 imagens e três vídeos completos.
As autoridades brasileiras foram comunicadas. O computador foi rastreado pelo FBI e o número do IP (internet protocol) foi identificado. A Justiça Federal em Belo Horizonte expediu mandados de busca e apreensão dos equipamentos. O IP utilizado pertencia a um cliente do acusado. De posse da senha desse cliente, P.H.P. acessava a internet para transmitir e receber as imagens pornográficas.
O técnico foi preso em flagrante acessando sites de conteúdo pedófilo. Foram apreendidos 16 HDs repletos de arquivos de pedofilia, além de celulares, CDs, DVDs e pen-drives. Os arquivos recebidos pelo agente do FBI foram localizados.
O acusado, P.H.P, está preso na Penitenciária Nelson Hungria, em Belo Horizonte. As penas para os crimes de divulgação e de armazenamento de imagens de pedofilia variam de um a seis anos de prisão.
Os casos de pedofilia pela internet são investigados pelo Grupo Especial de Direitos Humanos do MPF em Minas Gerais, criado no ano passado e formado por sete procuradores da República.
Em Sergipe, um jovem de 22 anos foi denunciado pelo MPF por portar e distribuir fotos e vídeos contendo pornografia infantil. Na casa dele a Polícia Federal apreendeu dois HDs e diversas outras mídias com vídeos e fotos com pornografia infantil.
Segundo o procurador da República Paulo Gustavo Guedes Fontes, a perícia feita pela PF identificou o uso de programas de compartilhamento (P2P) para baixar material com conteúdo pedófilo no computador apreendido.
Estes programas P2P, além de baixarem arquivos, permitem que tais documentos sejam automaticamente compartilhados com outros usuários do programa. Além disso, ficou comprovado que o jovem utilizou o Orkut para compartilhar alguns desses arquivos com outro usuário da rede social.
A Operação Turko foi realizada em 2009 e investigou casos de divulgação e porte de material pedófilo por meio do Orkut. A operação foi possível após um acordo firmado entre o MPF e a Google, 2008.
As investigações foram iniciadas por um agente do FBI em Richmond, no estado da Virginia, nos Estados Unidos. Ele fez contato com o brasileiro e, em pouco mais de uma hora de diálogo, o policial deparou-se com imensa quantidade de vídeos e imagens, conseguindo efetuar, apenas nesse período, download de 70 imagens e três vídeos completos.
As autoridades brasileiras foram comunicadas. O computador foi rastreado pelo FBI e o número do IP (internet protocol) foi identificado. A Justiça Federal em Belo Horizonte expediu mandados de busca e apreensão dos equipamentos. O IP utilizado pertencia a um cliente do acusado. De posse da senha desse cliente, P.H.P. acessava a internet para transmitir e receber as imagens pornográficas.
O técnico foi preso em flagrante acessando sites de conteúdo pedófilo. Foram apreendidos 16 HDs repletos de arquivos de pedofilia, além de celulares, CDs, DVDs e pen-drives. Os arquivos recebidos pelo agente do FBI foram localizados.
O acusado, P.H.P, está preso na Penitenciária Nelson Hungria, em Belo Horizonte. As penas para os crimes de divulgação e de armazenamento de imagens de pedofilia variam de um a seis anos de prisão.
Os casos de pedofilia pela internet são investigados pelo Grupo Especial de Direitos Humanos do MPF em Minas Gerais, criado no ano passado e formado por sete procuradores da República.
Em Sergipe, um jovem de 22 anos foi denunciado pelo MPF por portar e distribuir fotos e vídeos contendo pornografia infantil. Na casa dele a Polícia Federal apreendeu dois HDs e diversas outras mídias com vídeos e fotos com pornografia infantil.
Segundo o procurador da República Paulo Gustavo Guedes Fontes, a perícia feita pela PF identificou o uso de programas de compartilhamento (P2P) para baixar material com conteúdo pedófilo no computador apreendido.
Estes programas P2P, além de baixarem arquivos, permitem que tais documentos sejam automaticamente compartilhados com outros usuários do programa. Além disso, ficou comprovado que o jovem utilizou o Orkut para compartilhar alguns desses arquivos com outro usuário da rede social.
A Operação Turko foi realizada em 2009 e investigou casos de divulgação e porte de material pedófilo por meio do Orkut. A operação foi possível após um acordo firmado entre o MPF e a Google, 2008.
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