Rio - A professora de matemática Cristiane Barreiras, acusada de manter relações sexuais com duas alunas da Escola Municipal Rondon, em Realengo, na Zona Oeste, foi desligada da Prefeitura já que ainda estava em estágio probatório. A determinação foi publicada no Diário Oficial do município nesta terça-feira. O motel que permitiu a entrada professora com as duas alunas de 13 anos será responsabilizado de acordo com o Estatuto da Criança e do Adolescente. O gerente e dois porteiros do motel Bariloche prestaram depoimento na 33ª DP (Realengo) na última sexta-feira. Após ouvir a declaração dos três funcionários, o delegado Angelo Lages enviou o inquérito à 2ª Vara Criminal de Bangu.
“Os três funcionários negaram que a professora frequentasse o motel. Disseram que o estabelecimento veda a entrada de menores de 18 anos, e que, inclusive há uma placa na porta com essa informação. Disseram que são muitos os clientes e que não se recordam da professora”, contou o delegado.
Mesmo com a negativa dos funcionários, que o delegado prefere manter os nomes sob sigilo, os proprietários do motel foram responsabilizados no artigo 250 do Estatuto da Criança e do Adolescente que pune com multa e até o fechamento do estabelecimento que hospedar uma criança ou adolescente sem a presença de seu responsável.
“Hoje era o meu último dia para a conclusão do caso e só faltava o depoimento dos funcionários. Mas, de qualquer forma, já tínhamos a autoria e a materialidade. Precisávamos do esclarecimento por parte do motel porque eles também seriam responsabilizados já que agiram fora da lei. O que a polícia pode fazer, foi feito. Agora, está nas mãos da Justiça”, concluiu o delegado.
Diretor da escola exonerado
Há menos de uma semana, a mãe da adolescente reafirmou que o diretor da unidade municipal sabia do relacionamento da educadora com sua filha. O diretor da escola em Realengo, na Zona Oeste, onde estudava a adolescente deverá ser indiciado por estupro de vulnerável e corrupção de menores — mesmas acusações pelas quais a educadora Cristiane responde.
Celso Luiz dos Santos Gomes prestou depoimento na 33ª DP (Realengo) e negou que tivesse conhecimento da relação entre a professora e uma das estudantes, de 13 anos. No dia seguinte, a Secretaria Municipal de Educação informou, através de nota oficial, a exoneração de Celso e ofereceu assistência psicológica à menina.
A professora de Matemática foi presa na casa da mãe, em Realengo, Zona Oeste do Rio, há cerca de 15 dias sob acusação de estupro de vulnerável e corrupção de menores. Caso seja condenada, pode pegar de 15 a 30 anos de prisão.
Em depoimento, a professora confessou que manteve relações "sexuais e amorosas" com D. E admitiu que chegou a pedir à mãe dela para namorá-la. A educadora já havia sido transferida para outra instituição de ensino depois que a direção da escola recebeu denúncias do caso.
“Os três funcionários negaram que a professora frequentasse o motel. Disseram que o estabelecimento veda a entrada de menores de 18 anos, e que, inclusive há uma placa na porta com essa informação. Disseram que são muitos os clientes e que não se recordam da professora”, contou o delegado.
Mesmo com a negativa dos funcionários, que o delegado prefere manter os nomes sob sigilo, os proprietários do motel foram responsabilizados no artigo 250 do Estatuto da Criança e do Adolescente que pune com multa e até o fechamento do estabelecimento que hospedar uma criança ou adolescente sem a presença de seu responsável.
“Hoje era o meu último dia para a conclusão do caso e só faltava o depoimento dos funcionários. Mas, de qualquer forma, já tínhamos a autoria e a materialidade. Precisávamos do esclarecimento por parte do motel porque eles também seriam responsabilizados já que agiram fora da lei. O que a polícia pode fazer, foi feito. Agora, está nas mãos da Justiça”, concluiu o delegado.
Diretor da escola exonerado
Há menos de uma semana, a mãe da adolescente reafirmou que o diretor da unidade municipal sabia do relacionamento da educadora com sua filha. O diretor da escola em Realengo, na Zona Oeste, onde estudava a adolescente deverá ser indiciado por estupro de vulnerável e corrupção de menores — mesmas acusações pelas quais a educadora Cristiane responde.
Celso Luiz dos Santos Gomes prestou depoimento na 33ª DP (Realengo) e negou que tivesse conhecimento da relação entre a professora e uma das estudantes, de 13 anos. No dia seguinte, a Secretaria Municipal de Educação informou, através de nota oficial, a exoneração de Celso e ofereceu assistência psicológica à menina.
A professora de Matemática foi presa na casa da mãe, em Realengo, Zona Oeste do Rio, há cerca de 15 dias sob acusação de estupro de vulnerável e corrupção de menores. Caso seja condenada, pode pegar de 15 a 30 anos de prisão.
Em depoimento, a professora confessou que manteve relações "sexuais e amorosas" com D. E admitiu que chegou a pedir à mãe dela para namorá-la. A educadora já havia sido transferida para outra instituição de ensino depois que a direção da escola recebeu denúncias do caso.
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