YANGON, Mianmar - O governo de Mianmar libertou na manhã deste sábado a líder democrática da oposição San Suu Kyi, laureada com o Prêmio Nobel da Paz em 1991. Milhares de ativistas aguardavam o momento ansiosamente em frente à porta de sua residência. Nos últimos 21 anos, a ativista permaneceu presa por um total de 15.
Emocionada, Suu Kyi apareceu em público usando flores do cabelo, sua marca registrada. Cantou o hino nacional junto com a multidão e prometeu encontrar companheiros de política em reunião amanhã na sede de seu partido.
O primeiro-ministro britânico David Cameron afirmou, em nota, que Suu Kyi deveria ter sido libertada há muito mais tempo: "San Suu Kyi é uma inspiração para todos que acreditam na liberdade de expressão, na democracia e nos direitos humanos".
Fontes em Mianmar informam também que a Nobel da Paz já falou com seu filho mais novo, que vive na Tailândia, pelo telefone. Ele ainda não conseguiu um visto para voltar ao país.
A junta militar que governa o país restringiu suas viagens e sua liberdade de associação durante breves períodos de liberdade anteriores, e exigiu que ela deixasse a política.
Suu Kyi, de 65 anos, deveria ter sido libertada em 2009, mas uma nova condenação de 18 meses foi anunciada após o caso de um americano que atravessou a nado o lago Inya até sua casa dizendo que iria salvá-la.
Emocionada, Suu Kyi apareceu em público usando flores do cabelo, sua marca registrada. Cantou o hino nacional junto com a multidão e prometeu encontrar companheiros de política em reunião amanhã na sede de seu partido.
O primeiro-ministro britânico David Cameron afirmou, em nota, que Suu Kyi deveria ter sido libertada há muito mais tempo: "San Suu Kyi é uma inspiração para todos que acreditam na liberdade de expressão, na democracia e nos direitos humanos".
Fontes em Mianmar informam também que a Nobel da Paz já falou com seu filho mais novo, que vive na Tailândia, pelo telefone. Ele ainda não conseguiu um visto para voltar ao país.
A junta militar que governa o país restringiu suas viagens e sua liberdade de associação durante breves períodos de liberdade anteriores, e exigiu que ela deixasse a política.
Suu Kyi, de 65 anos, deveria ter sido libertada em 2009, mas uma nova condenação de 18 meses foi anunciada após o caso de um americano que atravessou a nado o lago Inya até sua casa dizendo que iria salvá-la.
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