Os dois últimos réus foram ouvidos em fórum na sexta-feira (12 )
A decisão sobre se os acusados de envolvimento no desaparecimento de Eliza Samudio vão ou não a júri popular pode sair na primeira quinzena de dezembro. Terminaram na sexta-feira (12) os interrogatórios dos nove acusados no caso. As audiências aconteceram no fórum de Contagem, região metropolitana de Minas Gerais.
Com isso, a juíza Marixa Fabiane Lopes encerrou o chamado período de instrução processual, quando são ouvidos réus e testemunhas. Para a abertura das alegações finais da defesa e da acusação, é preciso ainda a tomada de depoimentos de testemunhas fora de Minas Gerais, por meio de carta precatória. Segundo a juíza, falta somente mais uma oitiva (ela não soube dizer qual).
Depois disso, defesa e acusação terão cinco dias cada para as alegações finais. Com esses documentos em mãos, Marixa terá dez dias para decidir se os réus serão submetidos a júri popular. Foram ouvidos nesta sexta-feira o ex-policial Marcos Aparecido dos Santos, o Bola, acusado de matar a jovem e jogar partes do corpo dela a cães, e a ex-amante do goleiro Fernanda Gomes Castro.
Pedido de desculpas
Em depoimento que durou mais de quatro horas, Fernanda apresentou outra versão para a ida do atleta a Minas Gerais. Bruno afirmou que esteve no Estado, no período do desaparecimento de Eliza, para fazer um acordo de R$ 30 mil com a ex-amante. Mas, segundo Fernanda, ele foi a Belo Horizonte para comprar um apartamento para Eliza, caso fosse confirmada a paternidade de seu filho. De acordo com ela, o goleiro queria ficar mais próximo do menino.
Fernanda disse que Eliza estava feliz em relação à promessa do apartamento. Segundo ela, Eliza teria dito que o filho deu um novo rumo à sua vida e que ela decidiu não fazer mais filmes pornôs.
A acusada pediu perdão à Justiça por ter mentido em seu primeiro depoimento, quando afirmou que nunca tinha visto Eliza. A ex-namorada do goleiro afirmou, porém, que não viu Eliza entre os dias 5 e 10 de junho, período em que a ex-amante teria desaparecido. Ela contou que omitiu a informação por pressão de Luiz Henrique Ferreira Romão, o Macarrão.
Orientado por seus advogados, o amigo de Bruno preferiu não ser interrogado. Na noite de quinta-feira (11), ele disse à juíza que “não tinha mais nada a declarar”. Também na quinta-feira, o goleiro depôs por cerca de dez horas em Contagem.
Durante o depoimento, o atleta afirmou que dois jogadores “renomados” ligaram um dia antes de ele se entregar à polícia para contar que viram a modelo em São Paulo, entre os dias 11 e 12 de junho. O atleta também relatou que a última vez que viu Eliza Samudio foi no seu sítio em Esmeraldas (MG). Depois disso, segundo ele, Eliza recebeu R$ 30 mil e foi embora para São Paulo pagar contas.
O goleiro também contou à juíza como Eliza foi agredida no trajeto após um jantar com Macarrão, até o hotel Windsor, no Rio. Segundo Bruno, a jovem estaria o insultando no trajeto, e o primo dele menor de idade irritou-se e deu um soco no nariz dela. O jogador contou que soube que Macarrão teve de parar o carro para apartar a briga dos dois. Bruno não mencionou a coronhada na cabeça.
Quanto ao depoimento do menor, que foi quem revelou toda a trama para matar Eliza Samudio, o goleiro disse que não sabe o porquê de ele ter inventado a história. Segundo o jogador, o garoto tem "distúrbio, uns brancos".
A decisão sobre se os acusados de envolvimento no desaparecimento de Eliza Samudio vão ou não a júri popular pode sair na primeira quinzena de dezembro. Terminaram na sexta-feira (12) os interrogatórios dos nove acusados no caso. As audiências aconteceram no fórum de Contagem, região metropolitana de Minas Gerais.
Com isso, a juíza Marixa Fabiane Lopes encerrou o chamado período de instrução processual, quando são ouvidos réus e testemunhas. Para a abertura das alegações finais da defesa e da acusação, é preciso ainda a tomada de depoimentos de testemunhas fora de Minas Gerais, por meio de carta precatória. Segundo a juíza, falta somente mais uma oitiva (ela não soube dizer qual).
Depois disso, defesa e acusação terão cinco dias cada para as alegações finais. Com esses documentos em mãos, Marixa terá dez dias para decidir se os réus serão submetidos a júri popular. Foram ouvidos nesta sexta-feira o ex-policial Marcos Aparecido dos Santos, o Bola, acusado de matar a jovem e jogar partes do corpo dela a cães, e a ex-amante do goleiro Fernanda Gomes Castro.
Pedido de desculpas
Em depoimento que durou mais de quatro horas, Fernanda apresentou outra versão para a ida do atleta a Minas Gerais. Bruno afirmou que esteve no Estado, no período do desaparecimento de Eliza, para fazer um acordo de R$ 30 mil com a ex-amante. Mas, segundo Fernanda, ele foi a Belo Horizonte para comprar um apartamento para Eliza, caso fosse confirmada a paternidade de seu filho. De acordo com ela, o goleiro queria ficar mais próximo do menino.
Fernanda disse que Eliza estava feliz em relação à promessa do apartamento. Segundo ela, Eliza teria dito que o filho deu um novo rumo à sua vida e que ela decidiu não fazer mais filmes pornôs.
A acusada pediu perdão à Justiça por ter mentido em seu primeiro depoimento, quando afirmou que nunca tinha visto Eliza. A ex-namorada do goleiro afirmou, porém, que não viu Eliza entre os dias 5 e 10 de junho, período em que a ex-amante teria desaparecido. Ela contou que omitiu a informação por pressão de Luiz Henrique Ferreira Romão, o Macarrão.
Orientado por seus advogados, o amigo de Bruno preferiu não ser interrogado. Na noite de quinta-feira (11), ele disse à juíza que “não tinha mais nada a declarar”. Também na quinta-feira, o goleiro depôs por cerca de dez horas em Contagem.
Durante o depoimento, o atleta afirmou que dois jogadores “renomados” ligaram um dia antes de ele se entregar à polícia para contar que viram a modelo em São Paulo, entre os dias 11 e 12 de junho. O atleta também relatou que a última vez que viu Eliza Samudio foi no seu sítio em Esmeraldas (MG). Depois disso, segundo ele, Eliza recebeu R$ 30 mil e foi embora para São Paulo pagar contas.
O goleiro também contou à juíza como Eliza foi agredida no trajeto após um jantar com Macarrão, até o hotel Windsor, no Rio. Segundo Bruno, a jovem estaria o insultando no trajeto, e o primo dele menor de idade irritou-se e deu um soco no nariz dela. O jogador contou que soube que Macarrão teve de parar o carro para apartar a briga dos dois. Bruno não mencionou a coronhada na cabeça.
Quanto ao depoimento do menor, que foi quem revelou toda a trama para matar Eliza Samudio, o goleiro disse que não sabe o porquê de ele ter inventado a história. Segundo o jogador, o garoto tem "distúrbio, uns brancos".
Esse advogado de defesa deve ir para o mesmo lugar dos réus e aproveitar sua criatividde para mentiras, escrevendo contos e novelas para quem sabe ganhar algo para sobrevier quando sair de lá.
ResponderExcluirBruno abra o olho e deixa de ser papagaio de maluco e fale logo a verdade!
OAB DESPERTE!