Mesmo com o uso de medicamentos aliados à terapia, reincidência foi alta, principalmente entre as meninas
do clipping da Andi
Metade dos adolescentes que se recuperam de depressão sofrem recaída até cincos anos depois, não importando qual tenha sido o tratamento recebido. O dado é de um estudo, publicado na revista americana Archives of General Psychiatry, feito com 200 jovens de 12 a 17 anos. Das meninas, 57% recaíram, enquanto que 33% dos meninos voltaram a se deprimir. Os jovens pesquisados receberam antidepressivo, terapia e uma pílula placebo por 12 semanas. Após dois anos, a maioria estava recuperada e, depois de três anos, a melhora era similar para todos. Mas, em cinco anos, 47% deles voltaram a ter depressão, contrariando as expectativas dos pesquisadores. O psiquiatra e autor do estudo, John Curry, afirmou que não existe tratamento para prevenir a recaída e que não está claro o motivo pelo qual as meninas voltaram a se deprimir mais que os meninos. De acordo com a diretora do Centro de Tratamento para Crianças na Virgínia (EUA), Aradhana Bela Sood, isso pode estar relacionado com mudanças hormonais.
Fonte: Folha de S. Paulo (SP), Pam Belluck – 04/11/2010
prómenino
do clipping da Andi
Metade dos adolescentes que se recuperam de depressão sofrem recaída até cincos anos depois, não importando qual tenha sido o tratamento recebido. O dado é de um estudo, publicado na revista americana Archives of General Psychiatry, feito com 200 jovens de 12 a 17 anos. Das meninas, 57% recaíram, enquanto que 33% dos meninos voltaram a se deprimir. Os jovens pesquisados receberam antidepressivo, terapia e uma pílula placebo por 12 semanas. Após dois anos, a maioria estava recuperada e, depois de três anos, a melhora era similar para todos. Mas, em cinco anos, 47% deles voltaram a ter depressão, contrariando as expectativas dos pesquisadores. O psiquiatra e autor do estudo, John Curry, afirmou que não existe tratamento para prevenir a recaída e que não está claro o motivo pelo qual as meninas voltaram a se deprimir mais que os meninos. De acordo com a diretora do Centro de Tratamento para Crianças na Virgínia (EUA), Aradhana Bela Sood, isso pode estar relacionado com mudanças hormonais.
Fonte: Folha de S. Paulo (SP), Pam Belluck – 04/11/2010
prómenino
Nenhum comentário:
Postar um comentário