Pelo menos três pessoas foram vítimas de grupo na manhã deste domingo.
Polícia deteve cinco e investiga se agredidos foram vítimas de homofobia.
Pelo menos três pessoas foram vítimas de agressão por parte de um grupo de cinco jovens que usava roupas de grife, na manhã deste domingo (14), na Avenida Paulista. A primeira agressão foi contra dois rapazes nas proximidades da Estação Brigadeiro do Metrô. Pouco mais tarde, eles atacaram mais um rapaz com duas lâmpadas fluorescentes perto do número 700 da avenida. Os cinco agressores foram detidos. Uma vítima foi levada para o hospital. A polícia investiga se os agredidos foram vítimas de homofobia. Isso porque, de acordo com testemunhas, um agressor gritou durante o primeiro ataque: "Suas bichas, vocês são namorados. Vocês estão juntos".
Um fotógrafo que pediu para ser identificado apenas como Rodrigo, de 20 anos, estava perto da Estação Brigadeiro na companhia de um amigo, de 19 anos, quando um grupo de rapazes se aproximou. Ao contrário do que a PM informou, testemunhas e vítimas dizem que os agressores não faziam parte de um grupo de skinheads. “Eles pareciam totalmente inofensivos. São boyzinhos mesmo. Eles usavam roupas de marca. Quando passavam pela gente, um deles me deu um soco no rosto”, disse. O rapaz correu e se abrigou no Metrô. O amigo dele, porém, não teve a mesma sorte. “Quando liguei no celular dele, uma mulher atendeu dizendo que ele estava totalmente ensanguentado”, contou o fotógrafo.
O grupo de agressores continuou caminhando e, na altura do número 700, atacou com lâmpadas fluorescentes o estudante de jornalismo Luis Alberto, de 23 anos, que saía de uma lanchonete com outros dois amigos. “Quando passaram pela gente, vimos que um deles levava duas lâmpadas grandes nas mãos. Ele me chamou. Quando virei, ele já me atacou no rosto com a lâmpada. Em seguida, usou a outra lâmpada”, contou.
“Se não tivesse reagido, teria apanhado menos, mas eu não me arrependo”, contou. Depois de reagir, o restante do grupo foi para cima de Luis Alberto para defender o colega. “Me deram uma chave de braço e continuaram a bater”, disse.
Um radialista de 34 anos que passava pela Avenida Paulista presenciou o ataque na altura do número 700 e chamou a polícia. Quatro dos agressores são menores. Eles foram conduzidos ao 5º DP, na Aclimação.
Polícia deteve cinco e investiga se agredidos foram vítimas de homofobia.
Pelo menos três pessoas foram vítimas de agressão por parte de um grupo de cinco jovens que usava roupas de grife, na manhã deste domingo (14), na Avenida Paulista. A primeira agressão foi contra dois rapazes nas proximidades da Estação Brigadeiro do Metrô. Pouco mais tarde, eles atacaram mais um rapaz com duas lâmpadas fluorescentes perto do número 700 da avenida. Os cinco agressores foram detidos. Uma vítima foi levada para o hospital. A polícia investiga se os agredidos foram vítimas de homofobia. Isso porque, de acordo com testemunhas, um agressor gritou durante o primeiro ataque: "Suas bichas, vocês são namorados. Vocês estão juntos".
Um fotógrafo que pediu para ser identificado apenas como Rodrigo, de 20 anos, estava perto da Estação Brigadeiro na companhia de um amigo, de 19 anos, quando um grupo de rapazes se aproximou. Ao contrário do que a PM informou, testemunhas e vítimas dizem que os agressores não faziam parte de um grupo de skinheads. “Eles pareciam totalmente inofensivos. São boyzinhos mesmo. Eles usavam roupas de marca. Quando passavam pela gente, um deles me deu um soco no rosto”, disse. O rapaz correu e se abrigou no Metrô. O amigo dele, porém, não teve a mesma sorte. “Quando liguei no celular dele, uma mulher atendeu dizendo que ele estava totalmente ensanguentado”, contou o fotógrafo.
O grupo de agressores continuou caminhando e, na altura do número 700, atacou com lâmpadas fluorescentes o estudante de jornalismo Luis Alberto, de 23 anos, que saía de uma lanchonete com outros dois amigos. “Quando passaram pela gente, vimos que um deles levava duas lâmpadas grandes nas mãos. Ele me chamou. Quando virei, ele já me atacou no rosto com a lâmpada. Em seguida, usou a outra lâmpada”, contou.
“Se não tivesse reagido, teria apanhado menos, mas eu não me arrependo”, contou. Depois de reagir, o restante do grupo foi para cima de Luis Alberto para defender o colega. “Me deram uma chave de braço e continuaram a bater”, disse.
Um radialista de 34 anos que passava pela Avenida Paulista presenciou o ataque na altura do número 700 e chamou a polícia. Quatro dos agressores são menores. Eles foram conduzidos ao 5º DP, na Aclimação.
E advogado dos menores ainda diz que foi brincadeira de moleques, não tinham arma.
ResponderExcluirE a lâmpada serviu como, para fazer carinho ?
A mãe de um deles teve a audácia de dizer que foram provocados...por todos por onde passavam?
Esse é o resultado da permissividade de casa.
Que filhos vão deixar esses pais para um mundo melhor?
Classe média formando quadrilhas?