Guido Sterkendries passou dez anos no alto de árvores em florestas fotografando espécies raras, como este sapo azul. (foto: GUIDO STERKENDRIES / BARCROFT MEDIA
Este macaco bugio macho foi fotografado por Sterkendries no Pantanal mato-grossense. (foto: GUIDO STERKENDRIES / BARCROFT MEDIA)
Entre as fotos que tirou na floresta, duas se destacam: a de um sapo venenoso azul, no Panamá, que foi fotografado pela primeira vez por Sterkendries, e a do bugio do Pantanal, um macaco que habita o topo das árvores da região mato-grossense.
Para clicar animais nunca antes vistos, o fotógrafo acampou durante semanas em árvores altas na floresta. (foto: GUIDO STERKENDRIES / BARCROFT MEDIA)
Em junho, o fotógrafo pretende viajar do delta do Rio Amazonas até sua nascente para observar os efeitos das áreas desmatadas ao longo do rio.
Essa espécie ainda não-identificada de centopeia foi fotografada pelo belga nas matas do Panamá. (foto: GUIDO STERKENDRIES / BARCROFT MEDIA)
O fotógrafo belga Guido Sterkendries passou os últimos dez anos no alto de árvores em florestas tropicais do Brasil e do Panamá, registrando imagens de espécies raras e pouco fotografadas.
Em estruturas de bambu ou madeira, Sterkendries chegou a passar até duas semanas a dezenas de metros de altura, à espera da imagem perfeita.
O fotógrafo testemunhou os efeitos do desmatamento e da poluição sobre ecossistemas frágeis. Esta rã de olhos vermelhos (Agalychnis callidryas) caminha sobre uma planta na floresta tropical da província de Colón, no Panamá. (foto: GUIDO STERKENDRIES / BARCROFT MEDIA)
Em áreas ainda intocadas no Brasil e no Panamá, ele contou com a ajuda de moradores e tribos locais para encontrar o melhor local para montar acampamento.
Para subir ao topo das árvores, Sterkendries usou uma combinação de cordas e roldanas.
Em estruturas de bambu ou madeira, Sterkendries chegou a passar até duas semanas a dezenas de metros de altura, à espera da imagem perfeita.
O fotógrafo testemunhou os efeitos do desmatamento e da poluição sobre ecossistemas frágeis. Esta rã de olhos vermelhos (Agalychnis callidryas) caminha sobre uma planta na floresta tropical da província de Colón, no Panamá. (foto: GUIDO STERKENDRIES / BARCROFT MEDIA)
Em áreas ainda intocadas no Brasil e no Panamá, ele contou com a ajuda de moradores e tribos locais para encontrar o melhor local para montar acampamento.
Para subir ao topo das árvores, Sterkendries usou uma combinação de cordas e roldanas.
Este macaco bugio macho foi fotografado por Sterkendries no Pantanal mato-grossense. (foto: GUIDO STERKENDRIES / BARCROFT MEDIA)
Entre as fotos que tirou na floresta, duas se destacam: a de um sapo venenoso azul, no Panamá, que foi fotografado pela primeira vez por Sterkendries, e a do bugio do Pantanal, um macaco que habita o topo das árvores da região mato-grossense.
Para clicar animais nunca antes vistos, o fotógrafo acampou durante semanas em árvores altas na floresta. (foto: GUIDO STERKENDRIES / BARCROFT MEDIA)
Em junho, o fotógrafo pretende viajar do delta do Rio Amazonas até sua nascente para observar os efeitos das áreas desmatadas ao longo do rio.
Essa espécie ainda não-identificada de centopeia foi fotografada pelo belga nas matas do Panamá. (foto: GUIDO STERKENDRIES / BARCROFT MEDIA)
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