Adolescente viveu 13 anos bebendo líquidos e teve a primeira refeição após um transplante duplo de pulmões
Para a mãe da adolescente britânica Chloe Baker de 14 anos, a felicidade de ver a filha comer uma refeição completa pela primeira vez não foi na infância. Chloe cresceu sendo alimentada através de um tubo e só conseguiu comer alimentos sólidos aos 14 anos após um transplante de pulmão.
A adolescente sofre de fibrose cística – uma doença hereditária que afeta o funcionamento dos pulmões, pâncreas, fígado e intestino – e desde os 12 meses de idade não consegue ingerir comida. Sua dieta consistia em tomar leite altamente calórico. O estado da adolescente piorou quando foi diagnosticada uma infecção bacteriana e os médicos avisaram que ela não sobreviveria se não fizesse um transplante de pulmões. Ela estava tão fraca que não conseguia andar, respirar e comer sem ajuda.
Duas semanas após ser colocada na lista de transplantes, Chloe recebeu a notícia do Great Ormond Street Hospital de que um doador compatível fora achado. A cirurgia durou 10 horas e, apesar da operação ser considerada arriscada, Chloe sobreviveu e hoje consegue comer alimentos sólidos (de preferência comidas feitas com curry!) e praticar atividades comuns para sua idade.
Christine Baker, mãe de Chloe, disse, em entrevista ao jornal britânico Daily Mail, que o progresso da filha foi inacreditável e agora ela pode ter uma vida de normal.
Crescer
Para a mãe da adolescente britânica Chloe Baker de 14 anos, a felicidade de ver a filha comer uma refeição completa pela primeira vez não foi na infância. Chloe cresceu sendo alimentada através de um tubo e só conseguiu comer alimentos sólidos aos 14 anos após um transplante de pulmão.
A adolescente sofre de fibrose cística – uma doença hereditária que afeta o funcionamento dos pulmões, pâncreas, fígado e intestino – e desde os 12 meses de idade não consegue ingerir comida. Sua dieta consistia em tomar leite altamente calórico. O estado da adolescente piorou quando foi diagnosticada uma infecção bacteriana e os médicos avisaram que ela não sobreviveria se não fizesse um transplante de pulmões. Ela estava tão fraca que não conseguia andar, respirar e comer sem ajuda.
Duas semanas após ser colocada na lista de transplantes, Chloe recebeu a notícia do Great Ormond Street Hospital de que um doador compatível fora achado. A cirurgia durou 10 horas e, apesar da operação ser considerada arriscada, Chloe sobreviveu e hoje consegue comer alimentos sólidos (de preferência comidas feitas com curry!) e praticar atividades comuns para sua idade.
Christine Baker, mãe de Chloe, disse, em entrevista ao jornal britânico Daily Mail, que o progresso da filha foi inacreditável e agora ela pode ter uma vida de normal.
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