Outra gêmea morreu durante o procedimento médico feito em março.
Maria Luana ficou dois meses internada em hospital de Goiás.
A professora de dança Larissa Nunes dos Santos, 22 anos, desembarcou no Recife, nesta sexta-feira (28), com a filha gêmea siamesa Maria Luana, de 1 anos e 6 meses. A menina passou por uma cirurgia de separação em 30 de março, em Goiânia, no Hospital Materno Infantil. Durante o procedimento, considerado de alta complexidade, a irmã Maria Luiza faleceu.
Segundo o médico Zacharias Calil, responsável pelo acompanhamento médico do caso e especialista em cirurgias deste tipo, Maria Luana recebeu alta nesta quinta-feira (27). "O risco dessa operação foi o de maior grau entre todas as cirurgias de separação que eu já realizei. Só não foi mais complexo do que os casos em que gêmeos são unidos pela cabeça."
Calil disse que Maria Luana precisou ficar internada durante dois meses para se recuperar por completo da cirurgia. "Luana apresentou todas as complicações possíveis após a realização da cirurgia. Hoje, depois de dois meses de internação e recuperação, ela é uma criança completamente saudável e pronta para viver como uma menina da idade dela."
De acordo com o médico, Luana e Luiza tinham três pernas, estavam unidas pela cintura, dividiam o mesmo fígado, o intestino grosso e parte do intestino delgado. Uma delas tinha um rim e a outra tinha dois rins.
"Agora, Luana ficou com uma perna, parte do tórax, metade do fígado, parte do intestino grosso, um rim e metade da bacia. A única adaptação que ela vai precisar é, em algum tempo, a prótese para andar."
O Hospital Materno Infantil de Goiás é referência na realização de cirurgias de separação de gêmeos siameses. Nos últimos 12 anos, os médicos da unidade já realizaram sete cirurgias deste tipo entre os 15 casos registrados na maternidade.
G1
Maria Luana ficou dois meses internada em hospital de Goiás.
A professora de dança Larissa Nunes dos Santos, 22 anos, desembarcou no Recife, nesta sexta-feira (28), com a filha gêmea siamesa Maria Luana, de 1 anos e 6 meses. A menina passou por uma cirurgia de separação em 30 de março, em Goiânia, no Hospital Materno Infantil. Durante o procedimento, considerado de alta complexidade, a irmã Maria Luiza faleceu.
Segundo o médico Zacharias Calil, responsável pelo acompanhamento médico do caso e especialista em cirurgias deste tipo, Maria Luana recebeu alta nesta quinta-feira (27). "O risco dessa operação foi o de maior grau entre todas as cirurgias de separação que eu já realizei. Só não foi mais complexo do que os casos em que gêmeos são unidos pela cabeça."
Calil disse que Maria Luana precisou ficar internada durante dois meses para se recuperar por completo da cirurgia. "Luana apresentou todas as complicações possíveis após a realização da cirurgia. Hoje, depois de dois meses de internação e recuperação, ela é uma criança completamente saudável e pronta para viver como uma menina da idade dela."
De acordo com o médico, Luana e Luiza tinham três pernas, estavam unidas pela cintura, dividiam o mesmo fígado, o intestino grosso e parte do intestino delgado. Uma delas tinha um rim e a outra tinha dois rins.
"Agora, Luana ficou com uma perna, parte do tórax, metade do fígado, parte do intestino grosso, um rim e metade da bacia. A única adaptação que ela vai precisar é, em algum tempo, a prótese para andar."
O Hospital Materno Infantil de Goiás é referência na realização de cirurgias de separação de gêmeos siameses. Nos últimos 12 anos, os médicos da unidade já realizaram sete cirurgias deste tipo entre os 15 casos registrados na maternidade.
G1
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