Uma pessoa morreu e três crianças estão desaparecidas desde a erupção do Pacaya
O governo da Guatemala declarou estado de calamidade pública na região central do país, após a erupção do vulcão Pacaya, 50 km ao sul da Cidade da Guatemala, nesta quinta-feira (27).
De acordo com as autoridades locais, o objetivo da medida é facilitar o trabalho dos bombeiros e dos membros da defesa civil que tentam retirar a população das áreas de risco.
A erupção do Pacaya, que aconteceu por volta das 19h locais desta quinta-feira (22h em Brasília), lançou rochas, areia e cinzas a até 100 km de distância. Cerca de 2.000 pessoas já foram retiradas das comunidades vizinhas ao monte.
O governo da Guatemala também confirmou que três crianças com idades de sete a dez anos estão desaparecidas desde a explosão do monte. De acordo com a rede de televisão CNN e a agência Reuters, um jornalista local morreu.
Víctor Bolaños, diretor do canal de notícias Noti7, disse que o repórter Aníbal Archila, de 32 anos, foi surpreendido pela erupção junto ao câmera Byron Secaida e outros repórteres da imprensa local, perto do Pacaya.
De acordo com Secaida, o jornalista foi atingido por uma rocha no momento da explosão.
- Uma rocha caiu em suas costas. Eu saí correndo para buscar ajuda, mas não o encontramos.
Os corpos de socorro iniciaram as buscas pelo jornalista, mas a persistente chuva, a escuridão e as cinzas vulcânicas atrapalham os trabalhos de resgate. Até o momento, as autoridades não divulgaram informações oficiais sobre vítimas ou danos provocados pela erupção, mas a CNN mostrou imagens de equipes recuperando o corpo do jornalista local.
As autoridades anunciaram o fechamento do aeroporto internacional La Aurora, na capital, e a suspensão das aulas nos centros educativos públicos e privados.
O Pacaya, que tem sua cratera 2.522 m acima do nível do mar, registrou um total de 14 erupções desde 1961.
O governo da Guatemala declarou estado de calamidade pública na região central do país, após a erupção do vulcão Pacaya, 50 km ao sul da Cidade da Guatemala, nesta quinta-feira (27).
De acordo com as autoridades locais, o objetivo da medida é facilitar o trabalho dos bombeiros e dos membros da defesa civil que tentam retirar a população das áreas de risco.
A erupção do Pacaya, que aconteceu por volta das 19h locais desta quinta-feira (22h em Brasília), lançou rochas, areia e cinzas a até 100 km de distância. Cerca de 2.000 pessoas já foram retiradas das comunidades vizinhas ao monte.
O governo da Guatemala também confirmou que três crianças com idades de sete a dez anos estão desaparecidas desde a explosão do monte. De acordo com a rede de televisão CNN e a agência Reuters, um jornalista local morreu.
Víctor Bolaños, diretor do canal de notícias Noti7, disse que o repórter Aníbal Archila, de 32 anos, foi surpreendido pela erupção junto ao câmera Byron Secaida e outros repórteres da imprensa local, perto do Pacaya.
De acordo com Secaida, o jornalista foi atingido por uma rocha no momento da explosão.
- Uma rocha caiu em suas costas. Eu saí correndo para buscar ajuda, mas não o encontramos.
Os corpos de socorro iniciaram as buscas pelo jornalista, mas a persistente chuva, a escuridão e as cinzas vulcânicas atrapalham os trabalhos de resgate. Até o momento, as autoridades não divulgaram informações oficiais sobre vítimas ou danos provocados pela erupção, mas a CNN mostrou imagens de equipes recuperando o corpo do jornalista local.
As autoridades anunciaram o fechamento do aeroporto internacional La Aurora, na capital, e a suspensão das aulas nos centros educativos públicos e privados.
O Pacaya, que tem sua cratera 2.522 m acima do nível do mar, registrou um total de 14 erupções desde 1961.
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