Bebê chegou a ser mantido longe da mãe. Na ida a Minas, criança foi em carro com Bruno e amante loura
Rio - As investigadores do desaparecimento de Eliza Samudio, 25 anos, acreditam cada vez mais que a loura Fernanda, outra amante do ex-goleiro do Flamengo Bruno Souza, foi peça-chave na trama. Suspeita de ter colaborado no sequestro de Eliza, como O DIA revelou sábado, Fernanda pode ter sido uma das responsáveis por manter a vítima sempre longe de seu filho, Bruninho, hoje com 5 meses, nos dias que antecederam sua morte, numa massacrante tortura psicológica. Com temor de que qualquer atitude desesperada pudesse resultar em algum mal ao bebê, Eliza ficou impassiva e vulnerável.
Os policiais da Delegacia de Homicídios mineira acreditam, por exemplo, que Eliza e a criança viajaram em carros separados do Rio de Janeiro até o sítio Turmalina, em Esmeraldas (MG). E que foi justamente Fernanda quem levou o bebê, a bordo de BMW dirigida por Bruno, e que fora emprestada por uma concessionária ao atleta. Enquanto isso, Eliza teria seguido no Range Rover do goleiro, juntamente com Luiz Henrique Ferreira Romão, o Macarrão, e o menor J., 17 anos. Era justamente essa ameaça indireta e constante ao filho que mantinha Eliza sob domínio de seus algozes o tempo inteiro.
Descobrir o paradeiro da loura será um grande passo para a polícia de Minas Gerais concluir a investigação. Moradora de Santa Cruz, na Zona Oeste do Rio, Fernanda não aparece em casa há uma semana, conforme vizinhos contaram ontem a O DIA.
Loura vista em Ribeirão das Neves dia 6
Na primeira noite do sequestro, dia 4 de junho, segundo depoimento de J. à 2ª Vara da Infância e Juventude do Rio, Eliza foi levada do Hotel Transamérica, na Barra, para uma casa no Recreio onde a loura já estaria. Os policiais de Minas já descobriram que Fernanda teria passado quase todo o dia 5 de junho no Recreio e, à noite, depois de o goleiro defender o Flamengo contra o Goiás, no Maracanã, seguiu com ele para Minas Gerais. Testemunhas afirmam ter visto a moça em Ribeirão das Neves na manhã do dia 6, num jogo do 100%, time amador patrocinado pelo jogador, naquele município.
A tortura psicológica resultante do fato de os suspeitos do crime terem usado o bebê como ‘arma’ contra Eliza era suficiente para impedir que a moça esboçasse um simples pedido de socorro, ainda que fosse numa única frase desesperada nas quatro chances que teve de falar ao telefone com amigas, durante o dia 9 de junho.
Além deste sofrimento, ela foi submetida a cinco dias de agressões físicas, segundo depoimentos de J. e de Sérgio Camelo, outro primo de Bruno, até ser retirada do sítio e levada para a morte, no próprio dia 9 de junho.
João Noé e Paula Sarapu
Rio - As investigadores do desaparecimento de Eliza Samudio, 25 anos, acreditam cada vez mais que a loura Fernanda, outra amante do ex-goleiro do Flamengo Bruno Souza, foi peça-chave na trama. Suspeita de ter colaborado no sequestro de Eliza, como O DIA revelou sábado, Fernanda pode ter sido uma das responsáveis por manter a vítima sempre longe de seu filho, Bruninho, hoje com 5 meses, nos dias que antecederam sua morte, numa massacrante tortura psicológica. Com temor de que qualquer atitude desesperada pudesse resultar em algum mal ao bebê, Eliza ficou impassiva e vulnerável.
Os policiais da Delegacia de Homicídios mineira acreditam, por exemplo, que Eliza e a criança viajaram em carros separados do Rio de Janeiro até o sítio Turmalina, em Esmeraldas (MG). E que foi justamente Fernanda quem levou o bebê, a bordo de BMW dirigida por Bruno, e que fora emprestada por uma concessionária ao atleta. Enquanto isso, Eliza teria seguido no Range Rover do goleiro, juntamente com Luiz Henrique Ferreira Romão, o Macarrão, e o menor J., 17 anos. Era justamente essa ameaça indireta e constante ao filho que mantinha Eliza sob domínio de seus algozes o tempo inteiro.
Descobrir o paradeiro da loura será um grande passo para a polícia de Minas Gerais concluir a investigação. Moradora de Santa Cruz, na Zona Oeste do Rio, Fernanda não aparece em casa há uma semana, conforme vizinhos contaram ontem a O DIA.
Loura vista em Ribeirão das Neves dia 6
Na primeira noite do sequestro, dia 4 de junho, segundo depoimento de J. à 2ª Vara da Infância e Juventude do Rio, Eliza foi levada do Hotel Transamérica, na Barra, para uma casa no Recreio onde a loura já estaria. Os policiais de Minas já descobriram que Fernanda teria passado quase todo o dia 5 de junho no Recreio e, à noite, depois de o goleiro defender o Flamengo contra o Goiás, no Maracanã, seguiu com ele para Minas Gerais. Testemunhas afirmam ter visto a moça em Ribeirão das Neves na manhã do dia 6, num jogo do 100%, time amador patrocinado pelo jogador, naquele município.
A tortura psicológica resultante do fato de os suspeitos do crime terem usado o bebê como ‘arma’ contra Eliza era suficiente para impedir que a moça esboçasse um simples pedido de socorro, ainda que fosse numa única frase desesperada nas quatro chances que teve de falar ao telefone com amigas, durante o dia 9 de junho.
Além deste sofrimento, ela foi submetida a cinco dias de agressões físicas, segundo depoimentos de J. e de Sérgio Camelo, outro primo de Bruno, até ser retirada do sítio e levada para a morte, no próprio dia 9 de junho.
João Noé e Paula Sarapu
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Loura sumiu de casa há uma semana
Rio - Vizinhos da loura Fernanda contam que seu apartamento, no Conjunto Residencial Visconde de Araguaia, em Santa Cruz, está vazio há pelo menos uma semana. Ela saiu do edifício com filho adolescente, mas deixou seus pertences no imóvel.
Fernanda também é suspeita de ter ajudado Bruno a deixar sua mansão, no Gol vermelho dela, na terça-feira passada, após a polícia ter apreendido no local o menor J., pivô das denúncias sobre a morte de Eliza.
Conhecida pelos moradores da região, Fernanda era frequentadora do bar Rock Bola, na mesma rua do conjunto residencial. Ao menos uma vez, esteve lá com Bruno. Funcionários, entretanto, contam que Fernanda não é vista há muito tempo no local. “O Bruno já veio aqui pelo menos uma vez. Nessa ocasião, ele chegou a dormir na casa de Fernanda e foi abordado por um torcedor do Flamengo. O rapaz até brincou com Bruno, falando que se o goleiro não tirasse uma foto com ele, iria espalhar a notícia de que Bruno foi visto com a loura no local. Bruno levou a ‘ameaça’ com bom humor e disse que não haveria problemas para tirar uma foto ao lado do fã”, contou um morador da rua.
Não era raro ver Fernanda em boates como a West Show e o Clube Luso Brasileiro, em Campo Grande. Outro local que ela gostava era o Point Bar, em Santa Cruz, também frequentado pelo goleiro. Lá, Bruno foi visto ao menos uma vez ao lado de amigos e até um colega de clube. Fernanda também ia lá, mas nunca foi vista com o esportista.
O DIA NOTICIA O CASO COM EXCLUSIVIDADE
Eliza está desaparecida desde o dia 4 de junho, quando teria saído do Rio de Janeiro para Minas Gerais a convite de Bruno. No ano passado, a estudante paranaense já havia procurado a polícia para dizer que estava grávida do goleiro e que ele a teria agredido para que ela tomasse remédios abortivos para interromper a gravidez. Após o nascimento da criança, Eliza acionou a Justiça para provar a suposta paternidade de Bruno.
No dia 24 de junho, a polícia recebeu denúncias anônimas dizendo que Eliza teria sido espancada por Bruno e dois amigos dele até a morte no sítio de propriedade do jogador, localizado em Esmeraldas, na Grande Belo Horizonte. Durante a investigação, testemunhas confirmaram à polícia que viram Eliza, o filho e Bruno na propriedade. Na noite do dia 25 de junho, a polícia foi ao local e recebeu a informação de que o bebê apontado como filho do atleta, de 4 meses, estaria lá.
A atual mulher do goleiro, Dayanne Rodrigues do Carmo Souza, negou a presença da criança na propriedade. No entanto, durante o depoimento dos funcionários do sítio, um dos amigos de Bruno afirmou que ela havia entregado o menino na casa de uma adolescente no bairro Liberdade, em Ribeirão das Neves, onde foiencontrado. Por ter mentido à polícia, Dayanne Souza foi presa, mas logo conseguiu a liberdade. Na manhã do dia 7 de julho, ela foi detida dentro de casa, em Belo Horizonte, Minas Gerais.
O bebê foi entregue ao avô materno. O goleiro do Flamengo e a mulher negam as acusações de que estariam envolvidos no desaparecimento de Eliza e alegam que ela abandonou a criança.
O DIA ONLINE
só DEUS NA VIDA DE TODA ESSA GENTE ,ISSO E A PROVA VIVA DE COMO É NECESSARIO A PRESENÇA DE DEUS EM NOSSAS VIDAS ,POIS DEUS É VIDA PAZ AMOR ´JA´O DIABO VEIO PARA ROUBAR MATAR E DESTRUIR
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