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segunda-feira, 13 de julho de 2009
Vai viajar? Atualize suas vacinas
Nas viagens ao Exterior, saber quais são as doenças em circulação no país de destino é fundamental, entre outros cuidados
Férias são um ótimo momento para viajar com a família e conhecer novos lugares, mas esse período pode se tornar um transtorno em casos de doença. Por essa razão, antes de fechar as malas e colocar o pé na estrada, é preciso verificar se a carteirinha de vacinação está em dia.
Geralmente, o rigor para com as vacinas só perdura até os 6 anos, quando as mães, preocupadas com seus filhos, cumprem todo o calendário estabelecido pela Secretaria de Estado da Saúde. Em seguida, as crianças ainda são imunizadas em campanhas efetuadas nas escolas, mas, e depois disso?
“Desde que me tornei adulto, não tomei mais nenhuma. Não tem necessidade de tomar vacina. Nem a de gripe eu tomo, porque tem gente que toma e fica doente. Então, entre tomar vacina e dar problema, eu prefiro não tomar”, afirma o radialista Ubiratan Silva, 63 anos.
Assim como ele, muitos adultos acabam descuidando da saúde e esquecem, por exemplo, que a vacina dupla contra difteria e tétano para adultos precisa ser reforçada a cada dez anos. E pessoas com mais de 17 anos também podem ter deixado de tomar as duas doses obrigatórias contra a hepatite B, já que elas só passaram a integrar o calendário infantil de vacinação do Estado no ano de 1992.
“A atualização das pesquisas científicas está sempre alterando o calendário, e é importante que as pessoas estejam atentas e, em caso de necessidade, procurem os serviços de saúde”, observa Heloísa Ferrari Lombardi, diretora do Departamento de Saúde Coletiva (DSC) da Secretaria Municipal de Saúde.
Outra mudança recente refere-se à administração de duas doses da vacina tríplice viral (sarampo, caxumba e rubéola). Até 2003, o Programa Nacional de Imunização previa apenas a aplicação de uma única vacina, aos 9 meses de idade.
Por isso, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) recomenda aos maiores de 12 anos completar o esquema de duas doses com a tríplice ou a dupla viral (sarampo-rubéola).
Por:Tisa Moraes
Fonte: Jornal da Cidade de Bauru
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