Caracterizada pela inserção de agulhas em pontos específicos da superfície do corpo, para tratar doenças e disfunções do organismo, a acupuntura é praticada na China há mais de 3 mil anos. O método, introduzido na medicina brasileira na década de 70, completou, em 2010, 15 anos, sendo reconhecida como especialidade médica pelo Conselho Federal de Medicina.
O título de especialização em acupuntura é adquirido da mesma forma como nas demais especialidades médicas. Após conclusão de curso de formação, reconhecido pelo Colégio Médico Brasileiro de Acupuntura (CMBA), o médico se inscreve no concurso ao Título de Especialista em Acupuntura-TEAC, realizado anualmente pelo CMBA em parceria com Associação Médica Brasileira (AMB).
A acupuntura é oferecida como disciplina eletiva em várias faculdades do país, como Hospital das Clinicas da Universidade Federal de Pernambuco, Hospital de Base do Distrito Federal, Universidade Federal Fluminense, USP - Universidade de São Paulo, Escola Paulista de Medicina, Hospital do Servidor Público Estadual de São Paulo e Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto, entre outras.
Outra forma do médico conseguir o título de especialista em acupuntura é através do programa de residência médica, estabelecida e autorizada, desde 2002, pelo Ministério da Educação, com uma carga horária de 60 horas semanais durante dois anos, num total de 5.800 horas. O Brasil, é o único país do mundo que possui programa de residência médica em acupuntura, mais um aspecto que o referenda como país de vanguarda em relação a esta especialidade.
Objeto de estudos e pesquisas em renomadas instituições no mundo todo que, com base em um sólido trabalho científico, comprovam a eficácia e abrangência do método, a acupuntura no Brasil também está amplamente implantado nos serviços públicos de saúde, desde 1998, onde o Sistema Único de Saúde (SUS) registra, anualmente, mais de 600 mil atendimentos.
Além das indicações mais conhecidas e tradicionais, como o alívio da dor e inflamação, a prática é recomendada para tratamentos neurológicos, psiquiátricos, ortopédicos, respiratórios, reumatológicos e digestivos, entre outros.
Cientificamente um ramo da medicina, reconhecida, em 1995, pelo CFM, como uma especialidade médica, que, para ser bem exercida, da mesma forma que várias outras especialidades, deve envolver o diagnóstico, prognóstico, prescrição e execução de procedimento invasivo, a enfermidade a ser tratada, mediante acupuntura, deve ser diagnosticada por um médico, devidamente habilitado ao exercício da profissão, a quem cabe também sua aplicação.
O título de especialização em acupuntura é adquirido da mesma forma como nas demais especialidades médicas. Após conclusão de curso de formação, reconhecido pelo Colégio Médico Brasileiro de Acupuntura (CMBA), o médico se inscreve no concurso ao Título de Especialista em Acupuntura-TEAC, realizado anualmente pelo CMBA em parceria com Associação Médica Brasileira (AMB).
A acupuntura é oferecida como disciplina eletiva em várias faculdades do país, como Hospital das Clinicas da Universidade Federal de Pernambuco, Hospital de Base do Distrito Federal, Universidade Federal Fluminense, USP - Universidade de São Paulo, Escola Paulista de Medicina, Hospital do Servidor Público Estadual de São Paulo e Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto, entre outras.
Outra forma do médico conseguir o título de especialista em acupuntura é através do programa de residência médica, estabelecida e autorizada, desde 2002, pelo Ministério da Educação, com uma carga horária de 60 horas semanais durante dois anos, num total de 5.800 horas. O Brasil, é o único país do mundo que possui programa de residência médica em acupuntura, mais um aspecto que o referenda como país de vanguarda em relação a esta especialidade.
Objeto de estudos e pesquisas em renomadas instituições no mundo todo que, com base em um sólido trabalho científico, comprovam a eficácia e abrangência do método, a acupuntura no Brasil também está amplamente implantado nos serviços públicos de saúde, desde 1998, onde o Sistema Único de Saúde (SUS) registra, anualmente, mais de 600 mil atendimentos.
Além das indicações mais conhecidas e tradicionais, como o alívio da dor e inflamação, a prática é recomendada para tratamentos neurológicos, psiquiátricos, ortopédicos, respiratórios, reumatológicos e digestivos, entre outros.
Cientificamente um ramo da medicina, reconhecida, em 1995, pelo CFM, como uma especialidade médica, que, para ser bem exercida, da mesma forma que várias outras especialidades, deve envolver o diagnóstico, prognóstico, prescrição e execução de procedimento invasivo, a enfermidade a ser tratada, mediante acupuntura, deve ser diagnosticada por um médico, devidamente habilitado ao exercício da profissão, a quem cabe também sua aplicação.
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