Oito de Junho de 1972.
Uma fotografia choca o mundo civilizado.
Kim Phuc, uma criança vietnamita do norte de nove anos ,atrozmente queimada por um bombardeamento de napalm , corre a chorar num desespero e susto total.
É transportada pelo jornalista que a fotografa e a leva para o hospital.
Ainda hoje doí o olhar para esta fotografia. Não é fácil.
Depois de dezessete operações dolorosas e de uma díficil recuperação, Kim foge do Vietname e vai para o Canadá. Aí vive, sofrendo de asma, diabetes, enxaquecase múltiplas alergias . A sua pele queimada pelo napalm nunca recuperará. E é mãe. De duas crianças.
Uma fotografia choca o mundo civilizado.
Kim Phuc, uma criança vietnamita do norte de nove anos ,atrozmente queimada por um bombardeamento de napalm , corre a chorar num desespero e susto total.
É transportada pelo jornalista que a fotografa e a leva para o hospital.
Ainda hoje doí o olhar para esta fotografia. Não é fácil.
Depois de dezessete operações dolorosas e de uma díficil recuperação, Kim foge do Vietname e vai para o Canadá. Aí vive, sofrendo de asma, diabetes, enxaquecase múltiplas alergias . A sua pele queimada pelo napalm nunca recuperará. E é mãe. De duas crianças.
É redescoberta pelos media em 1995. O que contribui para lhe facilitar a vida economicamente.
Não é barato viver com tão pesada herança de danos físicos e psicológicos.
Há fotografias que expressam bem mais do que mil palavras. Não adianta eu prosear àcerca.
Há ainda demasiadas Kim em todo o mundo. E talvez, no papel de vítima que lhe foi destinado pela história, ela até tenha tido sorte. Sobreviveu.
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