O crime contra os dois estudantes universitários em frente à Fundação Getúlio Vargas, em São Paulo, pode ter sido motivado por dívida de jogo. A teoria chegou a ser discutida por amigos dos jovens baleados.
Segundo pessoas próximas aos estudantes, eles participaram várias vezes de partidas de pôquer. A polícia ainda não começou a trabalhar com esta hipótese.
Imagens registradas pela câmera de um prédio vizinho mostram a chegada dos dois criminosos. Antes de entrar no bar eles cochicham e vinte segundos depois, a correria no bar revela que o crime foi cometido. A última imagem mostra os bandidos correndo.
Foram 15 tiros disparados e todos com armas de uso restrito das forças armadas. Cinco tiros acertaram um estudante, de 22 anos, do quarto ano de administração de empresas da FGV (Fundação Getúlio Vargas). O menino não resistiu e morreu na hora.
Outros quatro disparos atingiram o amigo de 23 anos, também estudante da FGV. Ele teve perfurações no estômago, no rim e na perna. O estudante foi levado para o Hospital das Clínicas, onde passou por várias cirurgias nesta quarta-feira. O estado dele é grave, mas estável.
As imagens da câmera do prédio vizinho reforçam na polícia a suspeita de que o crime foi encomendado. Mas os primeiros testemunhos de familiares e amigos das vítimas não ajudaram a esclarecer a motivação do crime.
Segundo pessoas próximas aos estudantes, eles participaram várias vezes de partidas de pôquer. A polícia ainda não começou a trabalhar com esta hipótese.
Imagens registradas pela câmera de um prédio vizinho mostram a chegada dos dois criminosos. Antes de entrar no bar eles cochicham e vinte segundos depois, a correria no bar revela que o crime foi cometido. A última imagem mostra os bandidos correndo.
Foram 15 tiros disparados e todos com armas de uso restrito das forças armadas. Cinco tiros acertaram um estudante, de 22 anos, do quarto ano de administração de empresas da FGV (Fundação Getúlio Vargas). O menino não resistiu e morreu na hora.
Outros quatro disparos atingiram o amigo de 23 anos, também estudante da FGV. Ele teve perfurações no estômago, no rim e na perna. O estudante foi levado para o Hospital das Clínicas, onde passou por várias cirurgias nesta quarta-feira. O estado dele é grave, mas estável.
As imagens da câmera do prédio vizinho reforçam na polícia a suspeita de que o crime foi encomendado. Mas os primeiros testemunhos de familiares e amigos das vítimas não ajudaram a esclarecer a motivação do crime.
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