A polícia tailandesa desbaratou uma operação de tráfico de pessoas que vendia pela internet o serviço de barriga de aluguel e mantinha as grávidas confinadas num sítio em Bangcoc.
Oficiais do departamento de imigração prenderam 13 mulheres vietnamitas em uma casa na região de Ramkhamhaeng na quarta-feira.
Sete estavam grávidas e uma outra teria dado à luz na segunda-feira em um hospital no distrito de Min Buri.
Elas vinham sendo mantidas por chineses de Taiwan que administravam o negócio considerado ilegal.
Algumas mulheres disseram que aceitaram servir de barriga de aluguel devido à promessa de pagamento de US$5,5 mil (cerca de R$ 9,1 mil), mas foram enganadas e tiveram seus passaportes apreendidos pela organização, informou a imprensa local.
Pela internet
O esquema funcionava através de vendas na internet. O site http://www.baby-1001.com/ cobrava pelo serviço de gestação e prometia privacidade total aos usuários.
A organização funcionava como uma companhia, como uma "fazenda produtora de bebês" e a polícia chegou a intimar um executivo da firma, Siang Lung Lor, em um escritório em Bangcoc.
A operação da empresa foi descoberta depois que quatro mulheres contactaram a embaixada vietnamita em Bangcoc denunciando a exploração.
O pagamento pelo serviço de gestação é proibido na Tailândia pelo código de ética médico e pela regulamentação hospitalar.
Os envolvidos poderão responder por tráfico de seres humanos e outros crimes relacionados à natureza ilegal da fertilização e das gestações.
No entanto, não está claro qual será a possível pena enfrentada pelos acusados, pois leis que tratam de questões relacionadas à concepção artificial e barriga de aluguel ainda aguardam votação final no Parlamento tailandês.
O ministro de Saúde Pública Jurin Laksanavisit disse ao jornal The Nation que o caso é uma prioridade do governo.
"Precisamos encarar com seriedade essa questão, se não a Tailândia se tornará um lugar conhecido pelo tráfico de barrigas de aluguel", afirmou .
BBC Brasil
Oficiais do departamento de imigração prenderam 13 mulheres vietnamitas em uma casa na região de Ramkhamhaeng na quarta-feira.
Sete estavam grávidas e uma outra teria dado à luz na segunda-feira em um hospital no distrito de Min Buri.
Elas vinham sendo mantidas por chineses de Taiwan que administravam o negócio considerado ilegal.
Algumas mulheres disseram que aceitaram servir de barriga de aluguel devido à promessa de pagamento de US$5,5 mil (cerca de R$ 9,1 mil), mas foram enganadas e tiveram seus passaportes apreendidos pela organização, informou a imprensa local.
Pela internet
O esquema funcionava através de vendas na internet. O site http://www.baby-1001.com/ cobrava pelo serviço de gestação e prometia privacidade total aos usuários.
A organização funcionava como uma companhia, como uma "fazenda produtora de bebês" e a polícia chegou a intimar um executivo da firma, Siang Lung Lor, em um escritório em Bangcoc.
A operação da empresa foi descoberta depois que quatro mulheres contactaram a embaixada vietnamita em Bangcoc denunciando a exploração.
O pagamento pelo serviço de gestação é proibido na Tailândia pelo código de ética médico e pela regulamentação hospitalar.
Os envolvidos poderão responder por tráfico de seres humanos e outros crimes relacionados à natureza ilegal da fertilização e das gestações.
No entanto, não está claro qual será a possível pena enfrentada pelos acusados, pois leis que tratam de questões relacionadas à concepção artificial e barriga de aluguel ainda aguardam votação final no Parlamento tailandês.
O ministro de Saúde Pública Jurin Laksanavisit disse ao jornal The Nation que o caso é uma prioridade do governo.
"Precisamos encarar com seriedade essa questão, se não a Tailândia se tornará um lugar conhecido pelo tráfico de barrigas de aluguel", afirmou .
BBC Brasil
Jesus amado! Que coisa mais bizarra!
ResponderExcluirE eu que brincava que queria ser barriga de aluguel quando tava na pindaíba! Credo! Nunca mais falo isso, nem de brincadeira!
Enganam a mulherada, engravidam, enclausuram, aí quando dão a luz, tomam o filho da coitada! Ave maria!
E quem paga por isso, ein? O maior culpado! Porque não teria esse mercado se não tivesse compradores!
NOJO!