Tempestade pode até destruir casas construídas para resistir a este tipo de evento
O ciclone de intensidade máxima Yasi chegou à costa da Austrália nos primeiros minutos desta quinta-feira (3), ainda quarta-feira (2) no horário de Brasília, acompanhado por ventos violentos, anunciou o serviço meteorológico australiano. Um comunicado da Agência de Meteoreologia atualizou a posição da tempestade, que é um ciclone de categoria cinco, classificação mais forte a que um evento do gênero pode chegar.
- O núcleo destrutivo do ciclone Yasi está começando a atravessar a costa entre Innisfail e Cardwell, provocando grandes ondas.
O Yasi tem o tamanho aproximado da Itália ou da Nova Zelândia e ventos de até 300 km/h. A tempestade pode provocar ondas de até 7 m acima do normal, de acordo com os serviços meteorológicos. Engenheiros alertaram que o Yasi poderá destruir até mesmo as casas "anticiclone" construídas nos últimos anos.
A primeira-ministra do Estado de Queensland, Ann Bligh, disse que a tempestade tem proporções catastróficas.
- Estamos enfrentando uma tempestade de proporções catastróficas. Todos os aspectos desse ciclone serão aterradores e potencialmente muitíssimos daninhos.
Mais de 400 mil pessoas vivem na rota prevista do ciclone, que inclui as cidades turísticas de Cairns, Townsville e Mackay, pontos de acesso à Grande Barreira de Corais.
Portos, aeroportos e minas fecharam devido à tempestade. O ciclone também provocou a fuga em massa da população para abrigos. A primeira-ministra também afirmou que 10.680 pessoas estão nos abrigos.
No entanto, muitos não conseguiram proteção. A agência de notícias Reuters informou que policiais barraram pessoas desesperadas que tentavam entrar em abrigos superlotados.
Selwyn Hughes, barrado num shopping center transformado em abrigo na cidade turística de Cairns, estava com a família em um estacionamento ao ar livre. Ele disse à Reuters que precisava de um lugar mais seguro para levar seus cinco filhos, que têm de dois a 13 anos.
- Há muitos de nós aqui. Certamente eles têm de fazer alguma coisa, encontrar algum lugar mais seguro para nos levar antes que [o ciclone] chegue.
O ciclone de intensidade máxima Yasi chegou à costa da Austrália nos primeiros minutos desta quinta-feira (3), ainda quarta-feira (2) no horário de Brasília, acompanhado por ventos violentos, anunciou o serviço meteorológico australiano. Um comunicado da Agência de Meteoreologia atualizou a posição da tempestade, que é um ciclone de categoria cinco, classificação mais forte a que um evento do gênero pode chegar.
- O núcleo destrutivo do ciclone Yasi está começando a atravessar a costa entre Innisfail e Cardwell, provocando grandes ondas.
O Yasi tem o tamanho aproximado da Itália ou da Nova Zelândia e ventos de até 300 km/h. A tempestade pode provocar ondas de até 7 m acima do normal, de acordo com os serviços meteorológicos. Engenheiros alertaram que o Yasi poderá destruir até mesmo as casas "anticiclone" construídas nos últimos anos.
A primeira-ministra do Estado de Queensland, Ann Bligh, disse que a tempestade tem proporções catastróficas.
- Estamos enfrentando uma tempestade de proporções catastróficas. Todos os aspectos desse ciclone serão aterradores e potencialmente muitíssimos daninhos.
Mais de 400 mil pessoas vivem na rota prevista do ciclone, que inclui as cidades turísticas de Cairns, Townsville e Mackay, pontos de acesso à Grande Barreira de Corais.
Portos, aeroportos e minas fecharam devido à tempestade. O ciclone também provocou a fuga em massa da população para abrigos. A primeira-ministra também afirmou que 10.680 pessoas estão nos abrigos.
No entanto, muitos não conseguiram proteção. A agência de notícias Reuters informou que policiais barraram pessoas desesperadas que tentavam entrar em abrigos superlotados.
Selwyn Hughes, barrado num shopping center transformado em abrigo na cidade turística de Cairns, estava com a família em um estacionamento ao ar livre. Ele disse à Reuters que precisava de um lugar mais seguro para levar seus cinco filhos, que têm de dois a 13 anos.
- Há muitos de nós aqui. Certamente eles têm de fazer alguma coisa, encontrar algum lugar mais seguro para nos levar antes que [o ciclone] chegue.
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