A polícia prendeu na noite de segunda-feira (31), na região central de São Paulo, um empresário de 62 anos suspeito de abusar sexualmente de um garoto de 12 anos.
Segundo a Polícia Civil, um investigador da Derex (Delegacia de Repressão a Roubos e Extorsões) do Deic (Departamento de Investigações sobre Crime Organizado) flagrou o adolescente entrando no carro do empresário Pedro Antônio Rovella, um New Beetle preto, na avenida Vieira de Carvalho.
O policial passou a acompanhar o carro. O homem percorreu a avenida 23 de Maio até o parque do Ibirapuera, e depois voltou ao centro.
Durante o trajeto, o investigador viu que o empresário abusava do menino enquanto dirigia.
Para evitar a fuga, o investigador pediu apoio a uma equipe da Polícia Militar.
A prisão ocorreu na mesma avenida onde o adolescente foi abordado. O menino estava com R$ 20, que seria o pagamento pela exploração sexual. Segundo a polícia, ele confirmou que foi molestado.
O empresário foi encaminhado ao Deic, na zona norte de São Paulo, e autuado por estupro de vulnerável. Procurado pela reportagem, o advogado dele, Giulliano Cajas Mazzutti, não foi localizado. À polícia, Rovella afirmou que tinha diabetes e era impotente.
Segundo a Polícia Civil, um investigador da Derex (Delegacia de Repressão a Roubos e Extorsões) do Deic (Departamento de Investigações sobre Crime Organizado) flagrou o adolescente entrando no carro do empresário Pedro Antônio Rovella, um New Beetle preto, na avenida Vieira de Carvalho.
O policial passou a acompanhar o carro. O homem percorreu a avenida 23 de Maio até o parque do Ibirapuera, e depois voltou ao centro.
Durante o trajeto, o investigador viu que o empresário abusava do menino enquanto dirigia.
Para evitar a fuga, o investigador pediu apoio a uma equipe da Polícia Militar.
A prisão ocorreu na mesma avenida onde o adolescente foi abordado. O menino estava com R$ 20, que seria o pagamento pela exploração sexual. Segundo a polícia, ele confirmou que foi molestado.
O empresário foi encaminhado ao Deic, na zona norte de São Paulo, e autuado por estupro de vulnerável. Procurado pela reportagem, o advogado dele, Giulliano Cajas Mazzutti, não foi localizado. À polícia, Rovella afirmou que tinha diabetes e era impotente.
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