Viver no passado, uma hora ou outra, cobra um alto preço de nossas vidas. O saudosismo exagerado, a melancolia de tentar reviver uma época que não volta mais e a ansiedade por tentar conseguir reviver momentos que já se perderam na poeira dos tempos, derrotados pela inexorável dureza da realidade, muitas vezes acabam levando as pessoas a uma vida miserável e ao suicídio. E, da mesma forma, as instituições e partidos políticos podem sofrer igualmente do mesmo mal. Pelo menos é o que parece atingir parte da esquerda brasileira que vive exatamente nesse saudosismo doentio e idiota; preza no auge da Guerra Fria e capaz de gritar apenas o velho e descabido “Yankees Go Home”.
Somos uma nação capitalista e adoramos a propriedade privada. Dez entre dez brasileiros quer ser rico, acumular bens e viver como um rei pelo resto da vida. Praticamente nenhum de nós adoraria viver com parcos trinta reis mensais de salário, numa casinha caindo aos pedaços e com toda sorte de limitações impostas por um regime socialista – como o cubano, por exemplo – mesmo que não nos faltasse educação e saúde. Até porque, os habitantes do “Paraíso Saudosista” dos intelectuais brasileiros – e de alguns artistas que adoram verbas públicas gordíssimas para montar blogs que ninguém vai ler, peças as quais ninguém assiste e filmes que servem mais como panfletos políticos do que como obras sérias – são os primeiros a abandonarem o barco na primeira oportunidade.
Algum idiota, em algum lugar, alguma hora e de alguma forma elaborou uma manifestação contra a presença de Obama no Rio de Janeiro. O sindicalista, ligado ao PT e aos “Movimentos Sociais” – os mesmos que querem controlar a imprensa e dizer o que você pode ou não pensar, ler, falar e assistir – levou um “catiripapo” na testa da presidente Dilma e mudou de ideia.
Mas, como os saudosistas estão por toda parte, sua ideia imbecil encontrou eco em outros imbecis que correram para as ruas e atiraram coquetéis Molotov (bombas incendiárias) no Consulado Americano no Rio de Janeiro.
Somos uma nação capitalista e adoramos a propriedade privada. Dez entre dez brasileiros quer ser rico, acumular bens e viver como um rei pelo resto da vida. Praticamente nenhum de nós adoraria viver com parcos trinta reis mensais de salário, numa casinha caindo aos pedaços e com toda sorte de limitações impostas por um regime socialista – como o cubano, por exemplo – mesmo que não nos faltasse educação e saúde. Até porque, os habitantes do “Paraíso Saudosista” dos intelectuais brasileiros – e de alguns artistas que adoram verbas públicas gordíssimas para montar blogs que ninguém vai ler, peças as quais ninguém assiste e filmes que servem mais como panfletos políticos do que como obras sérias – são os primeiros a abandonarem o barco na primeira oportunidade.
Algum idiota, em algum lugar, alguma hora e de alguma forma elaborou uma manifestação contra a presença de Obama no Rio de Janeiro. O sindicalista, ligado ao PT e aos “Movimentos Sociais” – os mesmos que querem controlar a imprensa e dizer o que você pode ou não pensar, ler, falar e assistir – levou um “catiripapo” na testa da presidente Dilma e mudou de ideia.
Mas, como os saudosistas estão por toda parte, sua ideia imbecil encontrou eco em outros imbecis que correram para as ruas e atiraram coquetéis Molotov (bombas incendiárias) no Consulado Americano no Rio de Janeiro.
Tudo bem. Os saudosistas têm direito a expressar suas ideias atrasadas, seu pensamento troglodita e sua irresponsabilidade frente ao desenvolvimento do país. Afinal de contas, vivemos em uma democracia e a liberdade de expressão deve ser incentivada – mesmo nós não tivermos certeza de que o que eles pensam e falam é uma imbecilidade. Contudo, a liberdade de expressão pressupõe respeito. Principalmente respeito ao outro e as leis. Ir para as ruas e atirar bombas incendiárias em prédios públicos, privados ou pertencentes a quem quer que seja não é protestar e nem se expressar; é cometer um crime que pode ter consequências mortais. Aliás, como quase houve, já que um funcionário do consulado (brasileiro) ficou ferido ao ser atingido pela bomba incendiária.
Mas, vamos analisar os motivos que levaram essa meia dúzia de imbecis a protestar contra a visita de Obama: Eles alegam que Obama quer o pré-sal. Ora! Ainda bem. Tomara que Obama venha comprar o petróleo do nosso pré-sal e o beba de canudinho por longos e longos anos. Ou esses idiotas acham que basta extrair o óleo que o dinheiro aparece? Ou as lideranças desses “cabeças-de-camarão” acham que não devemos vender o petróleo para o país mais sedento da face da terra?
Outra coisa, Obama vem falar de investimentos e da geração de empregos. Nesse aspecto eu até posso entender. Afinal de contas, essa canalhada está mamando nas tetas do governo e recebendo verbas públicas há oito anos. Trabalhar para eles é um palavrão e o negócio e “entubar” Bolsa Família no povão para criar mais e mais dependentes que votarão neles e manterão os privilégios e regalias. Para que se preocupar com os pobres mortais que têm de acordar cinco horas da manhã, pular da cama e trabalhar oito, nove e até doze horas por dia para pagar os impostos que sustentam o ócio deles e a preguiça da massa assistida por eles?
Mas, eles não estão sós. A meia dúzia de imbecis não surge “do nada”. Ela tem uma liderança à altura. A liderança se acha acima do bem e do mal e navega com total desenvoltura em meio à imundície dos corruptos e a riqueza das oligarquias que assaltam os cofres públicos desde os tempos do Império.
Essa liderança é claro, é o pobre e iludido Lula. Depois de deixar o Brasil a beira de um colapso econômico, o bêbado ainda se nega a sentar numa mesa de debates sobre o futuro dos investimentos americanos em nosso país. Para a conversa, a presidente Dilma chamou até o ex-presidente FHC (além de Lula); dada à importância do momento e a necessidade de acertarmos grandes investimentos americanos aqui e nossos por lá.
Mas, o líder dos saudosistas imbecis sabe que se sentar à mesa com Obama poderá arranhar sua imagem de “operário ladino”. Mestre em populismo; Lula manda às favas (mais uma vez) os interesses da nação e coloca a necessidade de lubrificar sua imagem de antiamericano acima deles.
Isso também é compreensível. Afinal de contas, depois de conseguir várias aposentadorias sem ter trabalhado mais do que alguns poucos anos, gozar os lucros de sua conta na Suíça – segundo revelou a imprensa – ter feito de seu filho um homem muito rico em apenas oito anos e de curtir as benesses que não param de ser atiradas em seu colo pelo partido; para que o “Grande Messias” teria de se preocupar com o destino e com o fornecimento de trabalho para os pobres mortais.
Daí percebemos com clareza que aquela meia dúzia de imbecis que gritava “Obama Go Home” a plenos pulmões e atirava coquetéis Molotov em inocentes porteiros representa todo o atraso e todas as mazelas que nos acompanham desde que fomos descobertos e que nos acorrentam ao subdesenvolvimento, ao atraso e a eterna subserviência aos parasitas que nos cercam.
Pense nisso.
Excelente post, Anjos e Guerreiros.
ResponderExcluirQuando eu era mais nova, tinha um pensamento radical, mesmo, bem a la PSTU. Odiava os EUA (mas comia no MC)...
Na escola, os professores viviam proclamando suas visões políticas socialistas e comunistas... ou seja, lobotomizavam a gente! Cresci acreditando nisso! Precisei acordar para a vida!
Em Algumas coisas, sou realmente contra os EUA. Assim como há cidadãos de outras partes do mundo que criticam o Brasil... Sou até favorável em vender pré-sal pra quem quer que seja, mas que tenha um preço justo e valorizado. Que não venda nada a preço de banana! Que exportem tecnologia pra cá, não mandar as coisas pra eles ficarem com a maior parte dos lucros!
Hoje, eu vejo que o povo dos EUA, são pessoas como nós. Nós também temos uma vibe arrogante e prepotente de vez em quando. Eles também trabalham, batalham muito e sofrem com a incompetência de seus governantes. A mesma coisa aqui.
Eu acreditava mesmo naquilo, mas quando vi que não me levava a nada, mudei de convicção, e não me envergonho, muito menos me considero volúvel!