Arrolado como testemunha, o pediatra que cuidou de Joanna desde o seu nascimento, Dr. Wanderley Porto, acrescentou ao processo informações muito importantes, que, em conjunto com outras provas do processo, mostram de maneira inequívoca que a versão da promotoria de que Andre Marins, pai (?) de Joanna, e sua esposa, Vanessa Marins torturaram e mataram a menina é, infelizmente, o que realmente ocorreu.
Em esclarecimento às questões levantadas pelo juiz, Dr. Wanderley disse que Joanna já não fazia uso do remédio que André alegou que ela tomava desde 2008.
Explicou que o medicamente então usado (em 2008), não é considerado forte, confirmando as afirmações de outros dois médicos que já haviam declarado isto à justiça, um neuro-pediatra e um pediatra.
Acrescentou que o remédio tinha a finalidade de tratar uma doença de origem EMOCIONAL.
Declarou que André e Vanessa o conheciam bem, sabiam todos os seus telefones, inclusive porque já o haviam procurado para atender suas filhas. Concluiu que, sendo assim, Andre e Vanessa podiam ter entrado em contato com ele, o que seria o mais lógico a fazer, uma vez que ele era o pediatra que havia acompanhado Joanna durante toda sua vida, tinha conhecimento de todo seu histórico.
Por fim, frisou que se André e Vanessa tivessem a intenção de salvar a vida de Joanna, teriam procurado a ele, se assim não fizeram foi simplesmente porque não era essa a intenção deles.
Diz-se que neste momento reinou um silêncio profundo na sala de audiência. Muito provavelmente os presentes estavam se perguntando como alguém pode ter sido tão covarde a ponto de deixar uma menina de 5 anos morrer desta forma.
O único som que se podia escutar era o choro abafado de Cristiane Marcenal. Não é possível imaginar a dor que o seu coração de mãe sente ao ouvir este tipo de coisa.
Em esclarecimento às questões levantadas pelo juiz, Dr. Wanderley disse que Joanna já não fazia uso do remédio que André alegou que ela tomava desde 2008.
Explicou que o medicamente então usado (em 2008), não é considerado forte, confirmando as afirmações de outros dois médicos que já haviam declarado isto à justiça, um neuro-pediatra e um pediatra.
Acrescentou que o remédio tinha a finalidade de tratar uma doença de origem EMOCIONAL.
Declarou que André e Vanessa o conheciam bem, sabiam todos os seus telefones, inclusive porque já o haviam procurado para atender suas filhas. Concluiu que, sendo assim, Andre e Vanessa podiam ter entrado em contato com ele, o que seria o mais lógico a fazer, uma vez que ele era o pediatra que havia acompanhado Joanna durante toda sua vida, tinha conhecimento de todo seu histórico.
Por fim, frisou que se André e Vanessa tivessem a intenção de salvar a vida de Joanna, teriam procurado a ele, se assim não fizeram foi simplesmente porque não era essa a intenção deles.
Diz-se que neste momento reinou um silêncio profundo na sala de audiência. Muito provavelmente os presentes estavam se perguntando como alguém pode ter sido tão covarde a ponto de deixar uma menina de 5 anos morrer desta forma.
O único som que se podia escutar era o choro abafado de Cristiane Marcenal. Não é possível imaginar a dor que o seu coração de mãe sente ao ouvir este tipo de coisa.
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