Jogador e outros sete acusados de matar Eliza Samudio serão julgados em 2011
Em sua decisão de manter Bruno e os outros três acusados presos até o julgamento, a juíza Marixa Fabiane Lopes alegou que “os delitos contam com detalhes sórdidos e ultrapassam os limites da crueldade". O jogador, Macarrão e Sérgio responderão por sequestro e cárcere privado, homicídio qualificado e ocultação de cadáver. Bola foi pronunciado pelos crimes de homicídio e ocultação de cadáver.
Dayanne Rodrigues do Carmo Souza - ex-mulher de Bruno -, a ex-amante do jogador Fernanda Gomes de Castro, Elenilson Vitor da Silva e Wemerson Marques de Souza responderão ao processo em liberdade, mas também irão a julgamento.
Fernanda foi pronunciada por sequestro e cárcere privado de Eliza e de seu filho. Já Dayanne, Elenilson e Emerson responderão pelos mesmos crimes, mas cometidos apenas contra o filho da vítima. Todos os réus alegam inocência.
Das nove pessoas que foram inicialmente denunciadas pelo Ministério Público, apenas o motorista de Bruno, Flávio Caetano de Araújo, não irá a júri popular. Ele foi solto do presídio Nelson Hungria no dia 27 de novembro após ter liberdade concedida pela Justiça.
A data para o julgamento ainda não foi definida. Ainda cabe recurso da defesa na decisão da Justiça.
De acordo com o Tribunal de Justiça de Minas Gerais, os alvarás de soltura para Dayanne, Fernanda, Elenilson e Wemerson já foram expedidos. Depois de soltos, eles deverão comparecer à Vara do Tribunal do Júri de Contagem para assinar um termo de compromisso.
Entenda como funciona um júri popular
Outro lado
O advogado de Bruno Fernandes, Claudio Dalledone Filho, disse que viu com “satisfação” a decisão da Justiça de levar apenas quatro acusados a júri popular.
– A denúncia está desmoronando. A acusação se esvaziou. Quando chegar nos altos plenários, pouco ou nada sobrará. Bruno é inocente.
Dalledone também diz que vai entrar com novo recurso para anular todo o processo. Segundo o advogado, Bruno não teve pleno acesso à defesa, o que vai de encontro com a Constituição.
– Agora vamos entrar com carga máxima no TJ de Minas Gerais.
Condenação no Rio
No início deste mês, o goleiro Bruno e Macarrão foram condenados pela Justiça do Rio de Janeiro por cárcere privado, constrangimento ilegal e lesão corporal a Eliza. O goleiro pegou pena de quatro anos e seis meses de prisão e seu amigo, três anos.
A sentença é válida apenas para os crimes pelos quais Bruno é acusado de ter cometido no Rio de Janeiro. Em outubro de 2009, Eliza registrou queixa contra Bruno e Macarrão por sequestro. Na época, a jovem, que estava grávida, disse que os dois a agrediram e obrigaram a tomar abortivos.
Acusação
Após ouvir os suspeitos, a polícia diz que Eliza foi sequestrada com seu filho - na época com quatro meses - no Rio de Janeiro no dia 4 de junho e levada para Minas Gerais. Segundo a polícia, a jovem foi mantida com o bebê no sítio de Bruno e, dias depois, foi morta na casa do ex-policial Marcos Aparecido dos Santos, em Vespasiano, na região metropolitana de Belo Horizonte (MG).
Apesar de a polícia ainda não ter encontrado o corpo de Eliza, o delegado que cuida do caso diz que as investigações concluem que ela está morta.
R7
Em sua decisão de manter Bruno e os outros três acusados presos até o julgamento, a juíza Marixa Fabiane Lopes alegou que “os delitos contam com detalhes sórdidos e ultrapassam os limites da crueldade". O jogador, Macarrão e Sérgio responderão por sequestro e cárcere privado, homicídio qualificado e ocultação de cadáver. Bola foi pronunciado pelos crimes de homicídio e ocultação de cadáver.
Dayanne Rodrigues do Carmo Souza - ex-mulher de Bruno -, a ex-amante do jogador Fernanda Gomes de Castro, Elenilson Vitor da Silva e Wemerson Marques de Souza responderão ao processo em liberdade, mas também irão a julgamento.
Fernanda foi pronunciada por sequestro e cárcere privado de Eliza e de seu filho. Já Dayanne, Elenilson e Emerson responderão pelos mesmos crimes, mas cometidos apenas contra o filho da vítima. Todos os réus alegam inocência.
Das nove pessoas que foram inicialmente denunciadas pelo Ministério Público, apenas o motorista de Bruno, Flávio Caetano de Araújo, não irá a júri popular. Ele foi solto do presídio Nelson Hungria no dia 27 de novembro após ter liberdade concedida pela Justiça.
A data para o julgamento ainda não foi definida. Ainda cabe recurso da defesa na decisão da Justiça.
De acordo com o Tribunal de Justiça de Minas Gerais, os alvarás de soltura para Dayanne, Fernanda, Elenilson e Wemerson já foram expedidos. Depois de soltos, eles deverão comparecer à Vara do Tribunal do Júri de Contagem para assinar um termo de compromisso.
Entenda como funciona um júri popular
Outro lado
O advogado de Bruno Fernandes, Claudio Dalledone Filho, disse que viu com “satisfação” a decisão da Justiça de levar apenas quatro acusados a júri popular.
– A denúncia está desmoronando. A acusação se esvaziou. Quando chegar nos altos plenários, pouco ou nada sobrará. Bruno é inocente.
Dalledone também diz que vai entrar com novo recurso para anular todo o processo. Segundo o advogado, Bruno não teve pleno acesso à defesa, o que vai de encontro com a Constituição.
– Agora vamos entrar com carga máxima no TJ de Minas Gerais.
Condenação no Rio
No início deste mês, o goleiro Bruno e Macarrão foram condenados pela Justiça do Rio de Janeiro por cárcere privado, constrangimento ilegal e lesão corporal a Eliza. O goleiro pegou pena de quatro anos e seis meses de prisão e seu amigo, três anos.
A sentença é válida apenas para os crimes pelos quais Bruno é acusado de ter cometido no Rio de Janeiro. Em outubro de 2009, Eliza registrou queixa contra Bruno e Macarrão por sequestro. Na época, a jovem, que estava grávida, disse que os dois a agrediram e obrigaram a tomar abortivos.
Acusação
Após ouvir os suspeitos, a polícia diz que Eliza foi sequestrada com seu filho - na época com quatro meses - no Rio de Janeiro no dia 4 de junho e levada para Minas Gerais. Segundo a polícia, a jovem foi mantida com o bebê no sítio de Bruno e, dias depois, foi morta na casa do ex-policial Marcos Aparecido dos Santos, em Vespasiano, na região metropolitana de Belo Horizonte (MG).
Apesar de a polícia ainda não ter encontrado o corpo de Eliza, o delegado que cuida do caso diz que as investigações concluem que ela está morta.
R7
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