A norte-americana Jennifer Kahnweiler, especialista em negócios e carreira, explica por que crianças mais reservadas podem ter sucesso numa época em que só os extrovertidos chamam a atenção
Bill era uma criança quieta. Gostava mais de escutar do que de falar e preferia lugares sem muita gente. Tinha poucos amigos. Essa história, que mostra o estereótipo de uma criança introvertida, é na verdade um pouco da infância de Bill Gates, 54 anos, fundador da Microsoft e um dos homens mais famosos, ricos e influentes do mundo. Pessoas introvertidas podem ser os melhores líderes. Essa é a teoria da executiva em negócios e coach Jennifer Kahnweiler, que estuda há anos o comportamento de líderes introvertidos, autora de The Introvertd Leader: Building on Your Quiet Strengh (algo como O Líder Introvertido: Construindo em Sua Força Quieta), sem previsão de lançamento no Brasil. Segundo dados de pesquisas realizadas por ela, cerca de 40% dos executivos assumiram que encaixam-se nesse perfil. Entre o restante, há os introvertidos não-assumidos, além dos extrovertidos. Outro estudo, feito nos Estados Unidos com 2.300 empresas, mostra que os líderes são mais reservados, principalmente os CEOs.
A notícia é ainda mais supreendente porque, hoje, a sociedade privilegia os extrovertidos. “As crianças introvertidas sempre são vistas como diferentes, aquelas que não se encaixam no grupo”, diz. Para Jennifer, a introversão não pode ser encarada como uma barreira. Ao contrário. Os introvertidos (inclusive as crianças) são mais pacientes, têm uma capacidade de reflexão maior e bom controle sobre suas emoções. Todas essas qualidades são bem vistas, e esperadas, no mundo dos negócios.
Não, não são todos os introvertidos que vão alcançar o topo. Dependerá da capacidade de cada um de argumentar, por exemplo, além da educação e oportunidades que você proporciona ao seu filho. E dependerá, ainda, do modo como você vê a introversão.
Thais Lazzeri
Crescer
Bill era uma criança quieta. Gostava mais de escutar do que de falar e preferia lugares sem muita gente. Tinha poucos amigos. Essa história, que mostra o estereótipo de uma criança introvertida, é na verdade um pouco da infância de Bill Gates, 54 anos, fundador da Microsoft e um dos homens mais famosos, ricos e influentes do mundo. Pessoas introvertidas podem ser os melhores líderes. Essa é a teoria da executiva em negócios e coach Jennifer Kahnweiler, que estuda há anos o comportamento de líderes introvertidos, autora de The Introvertd Leader: Building on Your Quiet Strengh (algo como O Líder Introvertido: Construindo em Sua Força Quieta), sem previsão de lançamento no Brasil. Segundo dados de pesquisas realizadas por ela, cerca de 40% dos executivos assumiram que encaixam-se nesse perfil. Entre o restante, há os introvertidos não-assumidos, além dos extrovertidos. Outro estudo, feito nos Estados Unidos com 2.300 empresas, mostra que os líderes são mais reservados, principalmente os CEOs.
A notícia é ainda mais supreendente porque, hoje, a sociedade privilegia os extrovertidos. “As crianças introvertidas sempre são vistas como diferentes, aquelas que não se encaixam no grupo”, diz. Para Jennifer, a introversão não pode ser encarada como uma barreira. Ao contrário. Os introvertidos (inclusive as crianças) são mais pacientes, têm uma capacidade de reflexão maior e bom controle sobre suas emoções. Todas essas qualidades são bem vistas, e esperadas, no mundo dos negócios.
Não, não são todos os introvertidos que vão alcançar o topo. Dependerá da capacidade de cada um de argumentar, por exemplo, além da educação e oportunidades que você proporciona ao seu filho. E dependerá, ainda, do modo como você vê a introversão.
Thais Lazzeri
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