O site de relacionamentos pessoais Facebook alertou seus usuários para que evitassem encontros com pessoas conhecidas apenas da rede, depois que uma jovem britânica foi sequestrada, estuprada e assassinada por um criminoso que conheceu na internet.
Em um comunicado divulgado após a condenação, na segunda-feira, de Peter Chapman, 33 anos, pelo assassinato de Ashleigh Hall, 17 anos, o site pede que internautas evitem se encontrar com pessoas desconhecidos contatadas online online, “já que há muitas pessoas inescrupulosas no mundo, com agendas malévolas”.
O Facebook encorajou o uso das várias medidas disponíveis no seu site e na internet para evitar contatos indesejados.
A morte de Hall chocou a Grã-Bretanha e reacendeu a discussão sobre os perigos oferecidos pelos sites de relacionamento e de contatos, em particular para os mais jovens.
Ashleigh Hall, 17 anos, conheceu Peter Chapman, 33 anos, através do Facebook, onde este se identificava como Peter Cartwright, de 19 anos, usando fotos de um adolescente sem camisa.
Em outubro do ano passado, Chapman combinou de se encontrar com a jovem, que disse a sua mãe que iria passar a noite na casa de uma amiga. Chapman apareceu no local marcado dizendo ser o pai de Cartwright. Ele a levou de carro para uma área afastada perto de uma fazenda em Sedgefield, no norte da Inglaterra, onde Ashleigh foi estuprada e morta por asfixia.
Chapman, que tinha antecedentes criminosos, foi condenado à prisão perpétua – tendo que cumprir um mínimo de 35 anos - depois de admitir o seqüestro, estupro e assassinato da adolescente.
A mãe da jovem, Andrea, alertou os pais para que procurem saber com quem seus filhos falam na internet.
“Espalhem esta mensagem por aí, por favor: Pais de crianças que estão no Facebook, por favor, perguntem a eles com quem estão conversando. Você simplesmente não sabe o que está por trás daquela foto”, disse ela.
Criminoso
Chapman estava na lista de criminosos sexuais da Grã-Bretanha há 20 anos, e em 1996 foi condenado a sete anos de prisão pelo estupro de duas prostitutas a quem ele ameaçou com uma faca.
Na Grã-Bretanha, os autores de crimes desta natureza permanecem num registro nacional e são obrigados a notificar a polícia qualquer mudança de endereço.
Neste caso, a polícia admitiu que perdeu a pista sobre o paradeiro de Chapman, e que um alerta nacional só foi emitido depois de nove meses, em setembro de 2009, um mês antes do assassinato da jovem.
Do lado de fora do tribunal de Teeside, após o fim do julgamento, a mãe da jovem disse: “Não se deveria permitir que esse tipo de gente voltasse à sociedade. Eu os culpo (as autoridades) por deixá-lo sair”.
“Não deviam ter deixado ele sair da prisão, de qualquer jeito, e para as pessoas que supostamente deveriam estar de olho nele, elas deveriam ter mantido os olhos nele de verdade.”
Chapman foi preso no dia seguinte ao crime, na região de Sedgefield, nordeste da Inglaterra, quando a polícia lançou um alerta para rastrear o seu carro. Na ocasião, ele revelou a um policial estupefato: “Matei alguém ontem à noite”.
Ele levou a polícia ao local onde havia deixado o corpo da jovem que foi encontrado quase 24 horas depois de ela ter saído de casa.
Em um comunicado divulgado após a condenação, na segunda-feira, de Peter Chapman, 33 anos, pelo assassinato de Ashleigh Hall, 17 anos, o site pede que internautas evitem se encontrar com pessoas desconhecidos contatadas online online, “já que há muitas pessoas inescrupulosas no mundo, com agendas malévolas”.
O Facebook encorajou o uso das várias medidas disponíveis no seu site e na internet para evitar contatos indesejados.
A morte de Hall chocou a Grã-Bretanha e reacendeu a discussão sobre os perigos oferecidos pelos sites de relacionamento e de contatos, em particular para os mais jovens.
Ashleigh Hall, 17 anos, conheceu Peter Chapman, 33 anos, através do Facebook, onde este se identificava como Peter Cartwright, de 19 anos, usando fotos de um adolescente sem camisa.
Em outubro do ano passado, Chapman combinou de se encontrar com a jovem, que disse a sua mãe que iria passar a noite na casa de uma amiga. Chapman apareceu no local marcado dizendo ser o pai de Cartwright. Ele a levou de carro para uma área afastada perto de uma fazenda em Sedgefield, no norte da Inglaterra, onde Ashleigh foi estuprada e morta por asfixia.
Chapman, que tinha antecedentes criminosos, foi condenado à prisão perpétua – tendo que cumprir um mínimo de 35 anos - depois de admitir o seqüestro, estupro e assassinato da adolescente.
A mãe da jovem, Andrea, alertou os pais para que procurem saber com quem seus filhos falam na internet.
“Espalhem esta mensagem por aí, por favor: Pais de crianças que estão no Facebook, por favor, perguntem a eles com quem estão conversando. Você simplesmente não sabe o que está por trás daquela foto”, disse ela.
Criminoso
Chapman estava na lista de criminosos sexuais da Grã-Bretanha há 20 anos, e em 1996 foi condenado a sete anos de prisão pelo estupro de duas prostitutas a quem ele ameaçou com uma faca.
Na Grã-Bretanha, os autores de crimes desta natureza permanecem num registro nacional e são obrigados a notificar a polícia qualquer mudança de endereço.
Neste caso, a polícia admitiu que perdeu a pista sobre o paradeiro de Chapman, e que um alerta nacional só foi emitido depois de nove meses, em setembro de 2009, um mês antes do assassinato da jovem.
Do lado de fora do tribunal de Teeside, após o fim do julgamento, a mãe da jovem disse: “Não se deveria permitir que esse tipo de gente voltasse à sociedade. Eu os culpo (as autoridades) por deixá-lo sair”.
“Não deviam ter deixado ele sair da prisão, de qualquer jeito, e para as pessoas que supostamente deveriam estar de olho nele, elas deveriam ter mantido os olhos nele de verdade.”
Chapman foi preso no dia seguinte ao crime, na região de Sedgefield, nordeste da Inglaterra, quando a polícia lançou um alerta para rastrear o seu carro. Na ocasião, ele revelou a um policial estupefato: “Matei alguém ontem à noite”.
Ele levou a polícia ao local onde havia deixado o corpo da jovem que foi encontrado quase 24 horas depois de ela ter saído de casa.
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