O governo britânico anunciou, nesta terça-feira, a doação de um milhão de libras (cerca de US$ 1,5 milhão, ou R$ 2,77 milhão) para a compra de camisinhas pelo governo sul-africano em um esforço no combate à Aids no momento em que o país se prepara para receber a Copa do Mundo.
Segundo o diretor do Departamento de Desenvolvimento Internacional britânico, Gareth Thomas, a doação representa um “apoio à liderança da África do Sul e a vontade de acabar com a epidemia”.
A contribuição britânica será suficiente para a compra de 42 milhões de camisinhas e ajudará no total de 2 bilhões que o governo julga ser necessário para suprir a demanda adicional provocada pela chegada de torcedores ao país para os jogos da Copa.
De acordo com o ministro da Saúde sul-africano, esse total é cerca de duas vezes maior do que o governo distribui normalmente e necessário já que a África do Sul espera aproximadamente 450 mil estrangeiros para prestigiar o evento esportivo no país.
Em fevereiro, o responsável médico do Comitê Local de Organização da Copa 2010, Victor Ramathesele, afirmou, durante uma conferência médica organizada pela Fifa, que a África do Sul estava se preparando para receber o fluxo de visitantes.
“Haverá uma grande quantidade de pessoas desembarcando no país. Será um clima de festividade que poderá aumentar a demanda comum para medidas como camisinhas”, disse.
“Por isso, estamos tomando medidas para garantir que a oferta de camisinhas seja impulsionada durante o torneio”, afirmou.
Mais de 5 milhões de pessoas estão infectadas com o vírus HIV na África do Sul – um número maior do que em qualquer outro país do mundo.
‘Exemplo’
Na última semana, o presidente sul-africano, Jacob Zuma, fez uma visita oficial à Grã-Bretanha.
O governo de Zuma ficou conhecido por dar um novo impulso ao combate à Aids e ao vírus HIV no país.
Parte disso ocorreu porque o governo anterior negava a relação entre o HIV e a Aids, sugerindo que o consumo de algumas verduras e legumes como beterraba e alho poderiam agir como remédios naturais contra a doença.
Apesar da aparente melhora trazida pelo governo de Zuma, o presidente é bastante criticado por ter três mulheres e ter tido um filho fora dos casamentos.
Segundo alguns ativistas que trabalham no combate à Aids na África do Sul, Zuma não estaria dando um bom exemplo ao país.
Segundo o diretor do Departamento de Desenvolvimento Internacional britânico, Gareth Thomas, a doação representa um “apoio à liderança da África do Sul e a vontade de acabar com a epidemia”.
A contribuição britânica será suficiente para a compra de 42 milhões de camisinhas e ajudará no total de 2 bilhões que o governo julga ser necessário para suprir a demanda adicional provocada pela chegada de torcedores ao país para os jogos da Copa.
De acordo com o ministro da Saúde sul-africano, esse total é cerca de duas vezes maior do que o governo distribui normalmente e necessário já que a África do Sul espera aproximadamente 450 mil estrangeiros para prestigiar o evento esportivo no país.
Em fevereiro, o responsável médico do Comitê Local de Organização da Copa 2010, Victor Ramathesele, afirmou, durante uma conferência médica organizada pela Fifa, que a África do Sul estava se preparando para receber o fluxo de visitantes.
“Haverá uma grande quantidade de pessoas desembarcando no país. Será um clima de festividade que poderá aumentar a demanda comum para medidas como camisinhas”, disse.
“Por isso, estamos tomando medidas para garantir que a oferta de camisinhas seja impulsionada durante o torneio”, afirmou.
Mais de 5 milhões de pessoas estão infectadas com o vírus HIV na África do Sul – um número maior do que em qualquer outro país do mundo.
‘Exemplo’
Na última semana, o presidente sul-africano, Jacob Zuma, fez uma visita oficial à Grã-Bretanha.
O governo de Zuma ficou conhecido por dar um novo impulso ao combate à Aids e ao vírus HIV no país.
Parte disso ocorreu porque o governo anterior negava a relação entre o HIV e a Aids, sugerindo que o consumo de algumas verduras e legumes como beterraba e alho poderiam agir como remédios naturais contra a doença.
Apesar da aparente melhora trazida pelo governo de Zuma, o presidente é bastante criticado por ter três mulheres e ter tido um filho fora dos casamentos.
Segundo alguns ativistas que trabalham no combate à Aids na África do Sul, Zuma não estaria dando um bom exemplo ao país.
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