O Conselho Estadual de Defesa da Criança e do Adolescente (Cedca) vai solicitar, nesta sexta-feira, a intervenção do Conselho Tutelar da Zona Sul na condução do caso Sean Goldman.De acordo com o presidente do Cedca, Carlos Nicodemos, há indícios que o menino de nove anos venha sofrendo abalos na integridade psicossocial.
O Cedca também solicita a retirada da entrevista de Sean Goldman de sites. Em junho, o menino foi entrevistado pela especialista em terapia familiar, Terezinha Feres Carneiro, no setor de Psiquiatria da Santa Casa de Misericórdia do Rio de Janeiro.
O Cedca entende que a publicação online da entrevista expõe Sean a uma situação vexatória e constrangedora."É preciso deslocar o eixo de análise desta questão para o campo dos direitos humanos das crianças, especialmente quando o Brasil é signatário da Convenção sobre os Direitos da Criança da Organização das Nações Unidas (CDC-ONU).
A CDC, que completa 20 anos em 2009, preconiza o superior interesse da criança frente a todo e qualquer interesse", afirma o presidente do Cedca, Carlos Nicodemos.Bruna Bianchi, mãe de Sean Goldman, separou-se de David Goldman e se casou de novo com um brasileiro.
No ano passado, Bruna morreu durante o parto da segunda filha, e a Justiça brasileira deu ao padrasto a guarda provisória da criança. Desde então, pai e padrasto travam uma batalha jurídica pela guarda do menino.
O caso começou na Justiça estadual do Rio e depois passou para a competência federal. Com a morte de Bruna, David intensificou uma campanha para tentar levar o filho de volta para os Estados Unidos.
SRZD
Acho que essas pessoas que lidam com a justiça são um bando de lerdos.........existem os dois lados da moeda........
ResponderExcluir1º - A família do garoto está totalmente envolvida, apega ao mesmo, principalmente após a morte da mãe, digo isso por experiência própria, como aconteceu caso na minha família. E o garoto é tem essas pessoas como sua família.
2º - O garoto não conviveu com o Pai, talvez por isso ele próprio teria o receio, não sabe como será a convivência, não sabe como é o mundo fora do ambiente em que ele vive, não sabe se vai ter a "felicidade" que ele acha que tem, que infelizmente, pelo fato de ter dinheiro, todo mundo e com certeza até o próprio garoto acha que é muito feliz. Existe o lado do pai, até porque pai é pai. sangue é sangue.
Portanto como vão colocar para uma criança de nove anos que praticamente desde que entede de gente convive com uma família, e vão colocar pra decidir entre essa família e o Pai, que quase nunca viu. `a mesma coisa de corta a arvore pelo troco e querer que ela dê fruto a próxima semana. Só Deus poderia fazer algo como isso, mais nóis seres humanos não.
Portanto esse povo da justiça que acham que sabe de alguma coisa deveria analisar os fatos. Como é mês de férias, porque a justiça não libera para que a criança passe as férias com o Pai lá nos EUA e assim quando voltar das férias em fevereiro poderia ouvi - lo, pois conviveu com as duas famílias. A criança tem esse período (apesar de pouco tempo) para se adaptar ou não na casa do pai. Se por um acaso ele (o pai) fizer como a mãe, não devolver o filho, até por que ela tbm não poderia voltar pra cá e deixar o filho dela lá, vamos entender o lado dela, se não trouxer a criança e deixa claro que para ele que irá perder por definitivo a guarda. Então com certeza ele irá voltar depois das férias com o menino pra a decisão.
UMA COISA PODE TER CERTEZA NÃO ADIANTA OUVIR O GAROTA NESTA SITUAÇÃO.
AS VEZES AS PESSOAS COMPLICAM AS COISAS.
Coitado desse garoto.
ResponderExcluirJa imaginou?
Escola, casa, habitos, frio, tudo isso novo.
Quem sofre são as crinças.