A educação infantil tem ganho cada vez mais importância como uma das melhores formas de estimular corretamente e ajudar no desenvolvimento das crianças. Esse nível de ensino engloba o que conhecemos como creche (crianças entre 0 e 3 anos) e a pré-escola (4 e 5 anos).
No entanto, números do relatório Desigualdades na Escolarização no Brasil, feito por um conselho ligado à presidência da República, mostram que apenas 17% das crianças do Brasil frequentam creches e 77,6% estão na pré-escola.
A situação das crianças de 0 a 3 anos é mais preocupante não só pelo baixo atendimento da população em geral, como pelo limitado acesso de famílias de baixa renda a esse nível de ensino. O relatório mostra que quanto mais pobre é a família menos crianças estão em creches.
Em famílias que ganham até meio salário mínimo per capita apenas 10,8% das crianças são atendidas no Brasil. Na região Norte do País, por exemplo, são só 4,9% das famílias nessa faixa de renda com seus filhos em creches.
Já entre as que ganham entre 2 e 3 salários o índice de atendimento no Brasil é de 32%. E 42% dos filhos de quem recebe mais de 3 salários está em creches.
O problema é que o acesso à educação infantil seria ainda mais relevante para crianças pobres. Uma das razões é o impacto na vida pessoal e familiar, já que facilita a inserção sócio-profissional da mãe, diz o relatório. Fora isso, são justamente essas crianças cujos pais têm menos livros em casa, menos escolaridade e, portanto, mais dificuldade de estimular e desenvolver seus filhos sem a ajuda de educadores.
No entanto, números do relatório Desigualdades na Escolarização no Brasil, feito por um conselho ligado à presidência da República, mostram que apenas 17% das crianças do Brasil frequentam creches e 77,6% estão na pré-escola.
A situação das crianças de 0 a 3 anos é mais preocupante não só pelo baixo atendimento da população em geral, como pelo limitado acesso de famílias de baixa renda a esse nível de ensino. O relatório mostra que quanto mais pobre é a família menos crianças estão em creches.
Em famílias que ganham até meio salário mínimo per capita apenas 10,8% das crianças são atendidas no Brasil. Na região Norte do País, por exemplo, são só 4,9% das famílias nessa faixa de renda com seus filhos em creches.
Já entre as que ganham entre 2 e 3 salários o índice de atendimento no Brasil é de 32%. E 42% dos filhos de quem recebe mais de 3 salários está em creches.
O problema é que o acesso à educação infantil seria ainda mais relevante para crianças pobres. Uma das razões é o impacto na vida pessoal e familiar, já que facilita a inserção sócio-profissional da mãe, diz o relatório. Fora isso, são justamente essas crianças cujos pais têm menos livros em casa, menos escolaridade e, portanto, mais dificuldade de estimular e desenvolver seus filhos sem a ajuda de educadores.
Renata
Blog Estadão
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