Pelo menos 250 dos 600 alunos da Alarme (Associação Lar dos Menores), filhos de famílias carentes de Rio Preto, participam de uma espécie de colônia de férias da entidade, o que evita que fiquem nas ruas durante a ausência de aulas em julho.
De acordo com a diretora Rosa Tuzzi já é tradição a entidade oferecer atividades neste mês e em janeiro. “Eles participam de gincanas, bingos, campeonatos, filmes infantis, passeios ao Parque Ecológico e ao zoológico do município.”
Neste ano, a programação tenta incluir uma ida das crianças a alguma peça de rua do Festival Internacional de Teatro.
Com orçamento entre R$ 35 mil e R$ 40 mil, vindos de parcerias com o município e o estado, além de contribuições particulares, a ONG oferece a crianças de 66 bairros rio-pretenses aulas do ensino fundamental e médio. “Elas ainda recebem cinco refeições diárias e apoio psico-social”, diz Rosa.
Marcos, 7 anos, mora no bairro Macedo Teles. É um dos mais espertos: “É muito melhor ficar aqui brincando, jogando queimada, do que ficar na minha casa só assistindo televisão.” O irmão dele, Andrews, 12, concorda. “Eu adoro ficar aqui, ainda mais quando tem campeonato de pipas. Meu pai e minha mãe trabalham e não podem ficar com a gente.”
Mariana, 10, do Solo Sagrado, gosta mais da atual escola do que da anterior, no bairro.
“O que eu mais gosto de fazer aqui é jogar vôlei. Queria ficar aqui durante as férias inteira, mas só vou ficar 15 dias porque minha tia vai chegar e eu vou ter de ficar com ela em casa.”
De acordo com a diretora Rosa Tuzzi já é tradição a entidade oferecer atividades neste mês e em janeiro. “Eles participam de gincanas, bingos, campeonatos, filmes infantis, passeios ao Parque Ecológico e ao zoológico do município.”
Neste ano, a programação tenta incluir uma ida das crianças a alguma peça de rua do Festival Internacional de Teatro.
Com orçamento entre R$ 35 mil e R$ 40 mil, vindos de parcerias com o município e o estado, além de contribuições particulares, a ONG oferece a crianças de 66 bairros rio-pretenses aulas do ensino fundamental e médio. “Elas ainda recebem cinco refeições diárias e apoio psico-social”, diz Rosa.
Marcos, 7 anos, mora no bairro Macedo Teles. É um dos mais espertos: “É muito melhor ficar aqui brincando, jogando queimada, do que ficar na minha casa só assistindo televisão.” O irmão dele, Andrews, 12, concorda. “Eu adoro ficar aqui, ainda mais quando tem campeonato de pipas. Meu pai e minha mãe trabalham e não podem ficar com a gente.”
Mariana, 10, do Solo Sagrado, gosta mais da atual escola do que da anterior, no bairro.
“O que eu mais gosto de fazer aqui é jogar vôlei. Queria ficar aqui durante as férias inteira, mas só vou ficar 15 dias porque minha tia vai chegar e eu vou ter de ficar com ela em casa.”
Jornal Bom Dia
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