Novo estudo mostra que as experiências vividas até os 5 anos são importantes para o desenvolvimento emocional
Por Bruna Menegueço
A cor das paredes do quarto, os brinquedos preferidos, as festas de aniversário e os primeiros amigos. Engana-se quem pensa que criança não se lembra das experiências vividas durante a infância. Desde que nascem, os bebês exercitam a memória ainda como uma estrutura que está sendo construída dia após dia. Como eles têm uma limitação motora e de linguagem nessa fase, respondem aos estímulos de outra maneira. É utilizando a memória que o bebê reconhece a voz dos pais, pede para brincar com um brinquedo específico e pára de chorar quando alguém próximo o pega no colo.
Um novo estudo, publicado na edição de maio da revista Archives of Pediatrics & Adolescent Medicine (Arquivos de Pediatria e Medicina da Adolescência), mostrou que os momentos vividos entre o nascimento e os 5 anos de idade são muito significativos para a saúde e o desenvolvimento emocional da criança a longo prazo. Se as lembranças forem boas são capazes de melhorar o comportamento, mas se forem ruins podem desencadear até problemas psicológicos.
“Esse estudo mostra a importância de um ambiente saudável e acolhedor dentro de casa. Durante a infância, a criança absorve todas as informações e sensações do lugar onde vive e das pessoas próximas, principalmente dos pais”, diz a psicóloga Saada Resende, especialista em neurologia, do Hospital Samaritano (SP). Se você estava em dúvida se seu bebê ia aproveitar uma exposição de arte ou uma viagem, é hora de começar a organizar as malas. É assim que seu filho vai construir as primeiras lembranças.
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Memória do bebê desde a barriga da mãe
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