O Ministério da Saúde se baseou em estudos realizados em vários países africanos, como África do Sul, Quênia e Uganda, que apontaram que os riscos de contaminação são até 50% menores em homens que já passaram pela intervenção.
Campanhas no rádio e na televisão tentam encorajar os homens a visitarem hospitais para realizar a circuncisão. Em 2007, a Organização Mundial de Saúde (OMS) já havia recomendado o procedimento no combate à Aids.
Segundo a OMS, isso poderia evitar três milhões de mortes nos próximos 20 anos na África Subsaariana, onde vivem 25 milhões infectados, quase dois terços do total do planeta.
Campanhas no rádio e na televisão tentam encorajar os homens a visitarem hospitais para realizar a circuncisão. Em 2007, a Organização Mundial de Saúde (OMS) já havia recomendado o procedimento no combate à Aids.
Segundo a OMS, isso poderia evitar três milhões de mortes nos próximos 20 anos na África Subsaariana, onde vivem 25 milhões infectados, quase dois terços do total do planeta.
Eficácia
Mas a OMS ressalta que, embora a cirurgia seja eficaz para reduzir os riscos de contrair AIDS, ela não impede a contaminação.
Janet Mwambona, que comanda o projeto do Ministério da Saúde de Botsuana, reconhece que a medida, por si só, não é suficiente para frear a epidemia de Aids no país.
"Apesar de termos tido várias ações para combater o vírus HIV, continuamos com altas taxas de contaminação, o que significa que a mudança de comportamento das pessoas é o ponto central para resolver a questão", disse Mwambona.
Botsuana foi o primeiro país da África a disponibilizar medicamentos retrovirais no sistema público de saúde, mas mesmo assim não teve uma redução significativa nos casos de Aids. O país está entre os melhores do continente em quesitos como renda per capita e alfabetização, mas ainda sofre com uma grave epidemia do vírus HIV.
São 300 mil infectados, cerca de 15% da população. Entre os adultos, a taxa sobe para 24%, a segunda maior em todo o mundo, atrás apenas da Suazilândia, de acordo com dados das Nações Unidas.
Janet Mwambona, que comanda o projeto do Ministério da Saúde de Botsuana, reconhece que a medida, por si só, não é suficiente para frear a epidemia de Aids no país.
"Apesar de termos tido várias ações para combater o vírus HIV, continuamos com altas taxas de contaminação, o que significa que a mudança de comportamento das pessoas é o ponto central para resolver a questão", disse Mwambona.
Botsuana foi o primeiro país da África a disponibilizar medicamentos retrovirais no sistema público de saúde, mas mesmo assim não teve uma redução significativa nos casos de Aids. O país está entre os melhores do continente em quesitos como renda per capita e alfabetização, mas ainda sofre com uma grave epidemia do vírus HIV.
São 300 mil infectados, cerca de 15% da população. Entre os adultos, a taxa sobe para 24%, a segunda maior em todo o mundo, atrás apenas da Suazilândia, de acordo com dados das Nações Unidas.
BBC Brasil
Fiquei muito feliz após ter lido esta informação. Sou professor de história e leciono em escolas públicas de São Paulo. Tenho um blog no MySpace,no qual procuro deixar disponível para meus alunosalguns temas de trabalho em sala. Atualmente li o romance: "Agência nº. 1 de Mulheres Detetives", escrito por Alexander MacCall Smith - publicado em 2003 pela Cia. das Letras . O livro narra a trajetória da personagem Mma Ramotswe, de 35 anos de idade, que montou a primeira agência de detetives em Botsuana. O interessante deste livro é a forma como apresenta a História do povo africano no contexto dos anos 40 ao final dos anos 90. No meu MySpace trabalharei o Capítulo 02: Há Muitos e Muitos Anos, onde o pai da protagonista narra a sua vida e suas escolhas, tendo que ir para Jonnasburgo após o casamento, para trabalhar nas minas. O capítulo deste livro vai me ajudar no trabalho de ensinar sobre a África para os alunos, ainda mais no ano da copa. O artigo sobre esta forma de tentar evitar o alastramento da AIDS em Bostsuana é de suma importância para que o jovem conheça mais sobre a África e venha a fazer comparações de permanências e mudanças. A questão da AIDS não é só alarmante na África, como também entre os jovens, ainda mais com esse negócio do supervírus.
ResponderExcluirEm breve teremos no meu Myspace o conteúdo de trabalho sobre o livro e a África. Agradeço muito pela ajuda com este artigo.
Grande Abraço
Prof. Eraldo Buldrini
http://www.myspace.com/eraldo_prof
e.mail: eraldoprof@gmail.com