Rio - Que o amor é cego, todo mundo já ouviu dizer. Mas ontem, durante o 5º Congresso Brasileiro do Cérebro, Comportamento e Emoções, em Gramado (RS), pesquisadores comprovaram que a pessoa apaixonada dificilmente consegue ver os defeitos do parceiro.
“Estudos com imagens mostram que os mecanismos cerebrais que nos fazem ter uma visão crítica sobre as atitudes dos outros são desativados quando estamos com a pessoa amada”, justificou o neurologista André Palmini, da Faculdade de Medicina da PUC do Rio Grande do Sul.
De acordo com a médica Carmita Abdo, da Universidade de São Paulo (USP), o cérebro se comporta de maneira diferente na paixão e no amor. Segundo ela, mecanismos de defesa passam a ficar mais “atentos” com o passar do tempo.
“Podemos concluir que durante a paixão o organismo produz dopamina, substância responsável pela atração. Já os relacionamentos duradouros contam com a ocitocina, hormônio capaz de estimular a fidelidade”, contou. Pesquisas mostram que a ocitocina é mais facilmente encontrada no organismo das mulheres.
“Estudos com imagens mostram que os mecanismos cerebrais que nos fazem ter uma visão crítica sobre as atitudes dos outros são desativados quando estamos com a pessoa amada”, justificou o neurologista André Palmini, da Faculdade de Medicina da PUC do Rio Grande do Sul.
De acordo com a médica Carmita Abdo, da Universidade de São Paulo (USP), o cérebro se comporta de maneira diferente na paixão e no amor. Segundo ela, mecanismos de defesa passam a ficar mais “atentos” com o passar do tempo.
“Podemos concluir que durante a paixão o organismo produz dopamina, substância responsável pela atração. Já os relacionamentos duradouros contam com a ocitocina, hormônio capaz de estimular a fidelidade”, contou. Pesquisas mostram que a ocitocina é mais facilmente encontrada no organismo das mulheres.
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