quarta-feira, 17 de junho de 2009

Suspeita de abuso sexual afasta funcionário de creche

Uma denúncia de abuso sexual afastou um educador de uma creche municipal em Curitiba. A comunicação foi de uma outra funcionária do Centro Municipal de Educação Infantil Rio Negro, no Sítio Cercado, que teria flagrado o colega em atitude suspeita com a menina de quatro anos no colo.
A criança foi encaminhada na manhã de hoje (17) ao IML de Curitiba para fazer exames. Segundo a mãe, não houve comprovação de violência sexual. Em seguida, a família prestou queixa no Núcleo de Proteção à Criança e ao Adolescente (Nucria), da Polícia Civil.
Em entrevista à Rádio CBN, a mãe disse que a criança contou que o educador tocou em suas partes íntimas e a beijava na boca. Para não descoberto, ele intimidava a criança afirmando que bateria nela e no irmão de cinta se contasse algo aos pais.
A mãe reclamou de só ter sido avisada 15 dias após as primeiras denúncias.Segundo a Prefeitura, como a denúncia era delicada, o caso foi investigado e a criança acompanhada antes do afastamento e da comunicação à família.
O funcionário estará fora do serviço até que se apurem as denúncias. Se o abuso for comprovado, ele será demitido e responderá criminalmente pelo ato.
A unidade em que ele trabalhava tem capacidade para 130 crianças de 3 meses a 5 anos.


Bem Paraná

5 comentários:

  1. Por precaução e prevensão de abuso sexual das crianças, não deveria ser permitido a inclusão de profissionais do sexo masculino para conviverem com crianças tão pequenas e indefesas.

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  2. A Secretaria Municipal de Educação de Curitiba deve tomar providências imediatas, não permitindo a contratação de educadores do sexo masculino, pois eles tem contato direto com as crianças, inclusive levando-as ao banheiro, trocando-as, e muitas vezes, até dando banho nessas crianças, facilitando o abuso sexual.

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  3. Caro anônimo é uma decisão complicada porque também podemos encontrar pessoas do sexo feminino que abusam também, embora seja mais difícil.
    Gratas por sua visita
    Maria Célia e Carmen

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  4. Gostaria de lembrar que para ocorrer um abuso sexual não existe sexo e que o bom trabalho realizado pelos educadores homens deve ser valorizado, pois como educadora da PMC estou muito revoltada com essa situação em que julgar é mais fácil do que apurar fatos e perceber o bom trabalho pedagógico que vem sendo desenvolvido para as crianças.......

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  5. Cara anônima, apenas publicamos as notícias e cada um comenta dando sua opinião.
    Concordamos com a sua e acreditamos em sua palvra.
    A verdade vai aparecer.
    Tenha calma que a hora da verdade sempre chega.
    Agradecemos seu comentário
    Maria Célia e Carmen

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