Sean Goldman veio dos Estados Unidos há cinco anos, com a mãe Bruna Bianchi, para passar as férias e visitar a família materna. Posteriormente Bruna telefonou para o marido, o americano David Goldman, e pediu o divórcio. No ano passado, Bruna morreu de complicações do parto da segunda filha, do segundo casamento dela, com o advogado João Paulo Lins e Silva. O padrasto briga na Justiça pela guarda do menino, que tem dupla nacionalidade: americana e brasileira.
A Justiça Federal do Rio de Janeiro havia determinado o retorno do menino para a guarda do pai, nos Estados Unidos. Porém, uma liminar do ministro Marco Aurélio Mello, do Supremo Tribunal Federal, suspendeu a urgência da decisão. A liminar foi julgada no Plenário do Supremo, que deixou o caso sob responsabilidade do Tribunal Regional Federal da 2ª Região, sediado no Rio de Janeiro.
Com a decisão de hoje, David Goldman poderá ficar com a guarda do filho até a decisão caso permaneça no Rio de Janeiro. Os finais de semana ficariam reservados ao padrasto e aos avós maternos.
Os advogados da família brasileira de Sean informaram que vão recorrer contra a decisão.
Terra Brasil
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