Os 805 animais foram capturados até o último dia 16. Primatas e répteis - cobras e jacarés - são maioria, entre eles o macaco sauim, típico da área, que empresta seu nome à reserva. Destes, 631 já foram devolvidos à natureza e 48 permanecem internados. Em 2008, 510 animais foram socorridos e 417 deles foram devolvidos à natureza.
Nesta terça, uma cobra sucuri e 142 tartarugas foram soltas na reserva de Tupé, no Amazonas. Foi a maior soltura de animais silvestres feita de uma única vez pelo Refúgio Sauim Castanheiras.
Os animais em situação de risco são levados para uma reserva de 90 hectares, localizada no distrito industrial da cidade. Ali, são tratados por veterinários e devolvidos à natureza.
A parceria com a Justiça ajuda na manutenção do local. Recentemente, foram compradas balança de pesagem dos bichos e uma Centrífuga Microhematócrito, para análise sanguínea e diagnóstico. O recurso foi obtido graças ao acordo firmado com uma empresa autuada pela Vara Especializada de Meio Ambiente por infração ambiental. A unidade já recebeu material hospitalar e instrumentos cirúrgicos graças a este mecanismo de punição judicial.
A sucuri, de 3 metros, foi achada pela própria equipe de resgate no trajeto para o aeroporto de Manaus. Os quelônios estavam sendo levados em um saco por dois homens. Ao perceber a presença da polícia, eles abandonaram os animais e fugiram.
Ao Portal Amazônia, o veterinário Jean Samonek afirmou que o refúgio tem tido um crescimento de atendimento da ordem de 30% por conta da cheia deste ano. Além disso, a população está mais consciente.
- Manaus é uma cidade que se estabeleceu no meio de uma floresta muito grande e o Refúgio Sauim Castanheiras tem uma importância fundamental.
- Nós fazemos o resgate dos animais que acabam perdendo os lugares em que vivem e os transportamos para outros locais - afirmou o ambientalista.
A área para onde os quelônios e a sucuri foram levados tem 11.973 hectares e é uma reserva de desenvolvimento sustentável. Os animais foram libertados em um igapó - área alagada próxima a um rio.
A sucuri, de 3 metros, foi achada pela própria equipe de resgate no trajeto para o aeroporto de Manaus. Os quelônios estavam sendo levados em um saco por dois homens. Ao perceber a presença da polícia, eles abandonaram os animais e fugiram.
Ao Portal Amazônia, o veterinário Jean Samonek afirmou que o refúgio tem tido um crescimento de atendimento da ordem de 30% por conta da cheia deste ano. Além disso, a população está mais consciente.
- Manaus é uma cidade que se estabeleceu no meio de uma floresta muito grande e o Refúgio Sauim Castanheiras tem uma importância fundamental.
- Nós fazemos o resgate dos animais que acabam perdendo os lugares em que vivem e os transportamos para outros locais - afirmou o ambientalista.
A área para onde os quelônios e a sucuri foram levados tem 11.973 hectares e é uma reserva de desenvolvimento sustentável. Os animais foram libertados em um igapó - área alagada próxima a um rio.
O Globo On Line
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