O Ministério Público e diversos órgãos de proteção ao adolescente realizaram ontem, em São Bernardo, um encontro para divulgar a importância de se construir uma cultura de paz no ambiente escolar.
Houve troca de experiências sobre os quase dois anos de um processo que evita, sempre que possível, a criminalização do adolescente.
Casos de menor potencial ofensivo envolvendo adolescentes (agressão física sem lesão, ameaça, injúria e pichação, por exemplo) não devem se transformar em boletim de ocorrência.
A intenção é manter o jovem fora da delegacia sempre que possível. Há um fluxo que tem, na base, os coordenadores escolares. São eles os responsáveis por identificar problemas na origem, determinando o caminho a ser seguido. Se for uma situação de menor relevância, é resolvida com trabalho pedagógico, na própria escola. Casos graves têm a família do infrator chamada e a diretoria de ensino regional acionada imediatamente.
A compreensão do ambiente onde vive o jovem, e não a simples punição, está na base de tudo. “Queremos saber a origem dos problemas que o levaram a desenvolver o comportamento inadequado”, disse a promotora da Infância e Juventude do município, Vera Lúcia Acayaba de Toledo.
Os resultados já são perceptíveis. No primeiro semestre de 2008, 49 adolescentes praticaram atos infracionais nas escolas do Estado (responsável pelo ensino juvenil no município). A segunda metade do ano passado teve 33 alunos registrados, redução de 32%.
Houve troca de experiências sobre os quase dois anos de um processo que evita, sempre que possível, a criminalização do adolescente.
Casos de menor potencial ofensivo envolvendo adolescentes (agressão física sem lesão, ameaça, injúria e pichação, por exemplo) não devem se transformar em boletim de ocorrência.
A intenção é manter o jovem fora da delegacia sempre que possível. Há um fluxo que tem, na base, os coordenadores escolares. São eles os responsáveis por identificar problemas na origem, determinando o caminho a ser seguido. Se for uma situação de menor relevância, é resolvida com trabalho pedagógico, na própria escola. Casos graves têm a família do infrator chamada e a diretoria de ensino regional acionada imediatamente.
A compreensão do ambiente onde vive o jovem, e não a simples punição, está na base de tudo. “Queremos saber a origem dos problemas que o levaram a desenvolver o comportamento inadequado”, disse a promotora da Infância e Juventude do município, Vera Lúcia Acayaba de Toledo.
Os resultados já são perceptíveis. No primeiro semestre de 2008, 49 adolescentes praticaram atos infracionais nas escolas do Estado (responsável pelo ensino juvenil no município). A segunda metade do ano passado teve 33 alunos registrados, redução de 32%.
William Cardoso
Diário do Grande ABC
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