RIO - O Ministério Público (MP) do Rio pediu nesta segunda-feira a prisão de 30 policiais militares acusados de matar inocentes em operações que deveriam combater criminosos. A iniciativa do MP é inédita. A Justiça vai analisar o pedido de prisão, e a decisão pode sair ainda nesta semana. Os policiais poderão responder por homicídio. Leia mais no site G1.
Os casos foram registrados como auto de resistência, quando o policial alega que matou para se defender. No Rio, nos últimos seis anos, são três ocorrências desse tipo, em média, por dia. Os números chamaram a atenção do MP estadual, que passou a fazer reconstituições dos casos para questionar a versão dos PMs.
De 20 mortes investigadas em 2007 e 2008, apenas duas vítimas tinham passagem pela polícia. Todos eram jovens de 14 a 29 anos. Os laudos da perícia revelam que a maioria dos tiros foi à queima roupa ou pelas costas.
- Isso é atividade típica de grupo de extermínio, evidenciada pelas provas técnicas, que afastou a versão dos policiais de que houve confronto, de que a hipótese é de auto de resistência e evidencia a execução sumária das vitimas", afirmou o promotor Alexandre Themístocles.
Os casos foram registrados como auto de resistência, quando o policial alega que matou para se defender. No Rio, nos últimos seis anos, são três ocorrências desse tipo, em média, por dia. Os números chamaram a atenção do MP estadual, que passou a fazer reconstituições dos casos para questionar a versão dos PMs.
De 20 mortes investigadas em 2007 e 2008, apenas duas vítimas tinham passagem pela polícia. Todos eram jovens de 14 a 29 anos. Os laudos da perícia revelam que a maioria dos tiros foi à queima roupa ou pelas costas.
- Isso é atividade típica de grupo de extermínio, evidenciada pelas provas técnicas, que afastou a versão dos policiais de que houve confronto, de que a hipótese é de auto de resistência e evidencia a execução sumária das vitimas", afirmou o promotor Alexandre Themístocles.
O Globo On Line
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