RIO - Foi enterrado no Cemitério do Murundu, em Padre Miguel, Zona Oeste do Rio, neste domingo, o estudante que morreu, na madrugada de sábado, na piscina do parque aquático da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ), em Seropédica. O aluno-residente da Faculdade de Física, Vitor Vicente de Macedo Silva, de 22 anos, afogou-se, por volta da 1h40m, na piscina de saltos ornamentais, cuja profundidade é de nove metros. Retirado da água por colegas, ele chegou a ser examinado pelo médico de plantão na universidade, mas já havia morrido. Parentes e amigos contam que o rapaz era evangélico e muito pacato.
Durante o enterro, parentes do rapaz levantaram a hipótese de que o mergulho na piscina tenha sido parte de um trote. De acordo com eles, o rapaz vinha sofrendo vários trotes por ter sido aceito recentemente no alojamento de estudantes.
A hipótese mais considerada pela polícia até o momento, no entanto, é a de que Vitor teria invadido o parque aquático junto com pelo menos dez outros estudantes residentes. A universidade abriu sindicância, e segundo o decano de Assuntos Estudantis da Rural, Professor Carlos Marçal, a falta é considerada grave e deverá resultar na perda da bolsa de estudos e moradia dos alunos, podendo chegar à expulsão.
De acordo com Marçal, o parque aquático é fechado com muro e tela de segurança. Para entrar no local, os alunos teriam aberto um buraco na tela. Depois do acidente, um grupo de cinco estudantes teria prestado socorro a Vitor, tirando o rapaz da água e chamado o médico plantonista de um posto dentro do campus, a cerca de 200 metros do local. A sindicância irá apurar quem eram os demais alunos que teriam fugido. Ainda segundo Marçal, será investigado se os alunos faziam alguma festa no alojamento e como conseguiram driblar a segurança, que faz rondas periódicas no campus. De acordo com a reitoria, é muito difícil vigiar toda a área da universidade, que equivale a mais de 3,5 mil campos de futebol e por onde circulam 2,5 mil alunos.
- Não sabemos de que plataforma o rapaz pulou, mas a piscina é muito funda. O médico foi ao local, mas ele já havia morrido. Vamos averiguar se os alunos se aproveitaram do intervalo entre uma passagem e outra dos vigias. A invasão foi uma falta grave. Estamos chocados.
Ainda de acordo com o decano, a informação inicial é de que Vitor, considerado um bom estudante e sem registros de problemas na universidade, não teria consumido bebidas alcoólicas antes do acidente. Mas a universidade espera o resultado da autópsia que confirmará a causa da morte.
De acordo com o delegado, a principal hipótese é de acidente. Mas o caso ainda vai ser investigado. Vitor cursava o terceiro ano de física. Segundo alunos, ele teria entrado na piscina à noite e não sabia nadar.
Num site de relacionamento da internet, existe uma comunidade se chama: "Eu invado a piscina da UFRRJ". A Rural divulgou uma nota dizendo que Vitor estava com outros alunos na piscina, mas que eles não teriam qualquer participação na morte do colega.
A UFRRJ tem cerca de 1.500 alunos residentes e 60 seguranças que trabalham em sistema de turnos para vigiar o campus. O caso foi registrado na 48ª DP (Seropédica)
Durante o enterro, parentes do rapaz levantaram a hipótese de que o mergulho na piscina tenha sido parte de um trote. De acordo com eles, o rapaz vinha sofrendo vários trotes por ter sido aceito recentemente no alojamento de estudantes.
A hipótese mais considerada pela polícia até o momento, no entanto, é a de que Vitor teria invadido o parque aquático junto com pelo menos dez outros estudantes residentes. A universidade abriu sindicância, e segundo o decano de Assuntos Estudantis da Rural, Professor Carlos Marçal, a falta é considerada grave e deverá resultar na perda da bolsa de estudos e moradia dos alunos, podendo chegar à expulsão.
De acordo com Marçal, o parque aquático é fechado com muro e tela de segurança. Para entrar no local, os alunos teriam aberto um buraco na tela. Depois do acidente, um grupo de cinco estudantes teria prestado socorro a Vitor, tirando o rapaz da água e chamado o médico plantonista de um posto dentro do campus, a cerca de 200 metros do local. A sindicância irá apurar quem eram os demais alunos que teriam fugido. Ainda segundo Marçal, será investigado se os alunos faziam alguma festa no alojamento e como conseguiram driblar a segurança, que faz rondas periódicas no campus. De acordo com a reitoria, é muito difícil vigiar toda a área da universidade, que equivale a mais de 3,5 mil campos de futebol e por onde circulam 2,5 mil alunos.
- Não sabemos de que plataforma o rapaz pulou, mas a piscina é muito funda. O médico foi ao local, mas ele já havia morrido. Vamos averiguar se os alunos se aproveitaram do intervalo entre uma passagem e outra dos vigias. A invasão foi uma falta grave. Estamos chocados.
Ainda de acordo com o decano, a informação inicial é de que Vitor, considerado um bom estudante e sem registros de problemas na universidade, não teria consumido bebidas alcoólicas antes do acidente. Mas a universidade espera o resultado da autópsia que confirmará a causa da morte.
De acordo com o delegado, a principal hipótese é de acidente. Mas o caso ainda vai ser investigado. Vitor cursava o terceiro ano de física. Segundo alunos, ele teria entrado na piscina à noite e não sabia nadar.
Num site de relacionamento da internet, existe uma comunidade se chama: "Eu invado a piscina da UFRRJ". A Rural divulgou uma nota dizendo que Vitor estava com outros alunos na piscina, mas que eles não teriam qualquer participação na morte do colega.
A UFRRJ tem cerca de 1.500 alunos residentes e 60 seguranças que trabalham em sistema de turnos para vigiar o campus. O caso foi registrado na 48ª DP (Seropédica)
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